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Os desafios impostos por um mercado cada vez mais globalizado e uma sociedade mais crítica em relação ao papel das empresas e a escassez de recursos naturais podem ser vistos como oportunidades para a inovação. A Quimicryl está orientando suas estratégias de negócio pelos atributos da sustentabilidade com o objetivo de criar novas soluções para o mercado de adesivos e construção e reconhece que o caminho da inovação passa pela colaboração e parceria na relação com as partes interessadas.

Por essa razão, a Quimicryl firmou uma parceria com o Instituto Ethos para a realização do Programa Sustentabilidade na Cadeia de Valor, para o desenvolvimento de negócios sustentáveis com seus fornecedores.

Quimicryl e seus fornecedores no evento realizado em 30 de junho de 2015 no CIESP de Cotia, em parceria com o Instituto Ethos.

Coordenadoras do encontro com Fornecedores Quimicryl: Juliana Soares de Brito Santos (Coordenadora de Projetos do Ethos), Cláudia Fernandes (Diretora de Comunicação da Quimicryl), Ana Lucia de Melo Custódio (Coordenadora de Práticas Empresariais e Políticas Públicas do Ethos), Vita Tereza Camargo (Diretora de Gestão de Pessoas da Quimicryl) e Vanessa Marques (Coordenadora de CRM – Comunicação, Relações Públicas e Marketing da Quimicryl).

Apesar do alívio nos preços do atacado, reajustes salariais na construção civil e a pressão de preços no varejo explicam o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) acima das expectativas, diz o superintendente adjunto de Inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Em junho, o índice subiu 0,57%, ante 0,52% em maio.

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) sofreu impacto do início dos reajustes em salários da categoria em São Paulo e no Rio, onde houve atraso nas negociações. O resultado foi uma alta de 2,30% no custo da mão de obra, bem acima dos 0,06% do mês anterior. Segundo Quadros, esse efeito ainda será sentido nos Índices Gerais de Preços (IGPs) de julho e até de agosto.

No caso dos preços ao consumidor, há pressão do lado de preços administrados e dos alimentos. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que mede a inflação no varejo, variou 0,80% em junho, ante 0,57% em maio. Houve alta em seis de oito classes de despesas. Um aumento pontual do jogo lotérico (38,39%) impulsionou os preços no grupo Despesas Diversas (de 0,61% para 4,35%). A trajetória dos alimentos continua preocupando, com a alta de preços de alimentos in natura, como cebola (39,14%) e tomate (12,13%), e itens como a carne bovina (2,28%) ainda sofrendo com o repasse defasado da alta do dólar.

“O IPC ainda sofre efeitos residuais da desvalorização cambial, aumentos tardios. Provavelmente é o último capítulo do repasse”, diz Quadros.

O economista alerta que os preços administrados continuarão avançando no segundo semestre, com destaque para tarifas de água e esgoto – que subiram 2,15% no IGP-10 de junho – e a conta de luz. “Ainda há previsão de reajustes desses preços (administrados), sobretudo na energia elétrica, há aumentos previstos para São Paulo e Rio. Na tarifa de água e esgoto o efeito será crescente. É sinal de que os IPCs vão estar carregados ao longo do mês”, afirma Quadros.

A inflação no atacado, por sua vez, já sente alívio com a dissipação dos efeitos da desvalorização cambial especialmente sobre os bens intermediários. O IPA-10 variou 0,34% em junho, após atingir 0,63% no mês de maio. Apesar disso, Quadros aponta que há sinais de que a desaceleração nos preços do atacado não deve perdurar. Os preços das matérias-primas brutas, por exemplo, estão com taxas menos negativas: em junho houve recuo de 0,11%, menor que o do mês anterior (-0,27%). Depois de ficar 4,23% mais barata no mês passado, a soja teve seu preço reduzido em apenas 1,39% no IGP-10 de junho. Segundo Quadros, isso reflete uma diminuição em seu ritmo de comercialização e deve inflar os preços pelo peso do produto.

“Nas próximas apurações (dos IGPs) vamos ver o INCC mais forte, o IPC mais forte ou muito parecido com o de junho e, no caso do IPA, a desaceleração deve começar a perder força por esse movimento das matérias-primas brutas”, diz.

Fonte: EM

Relatório final foi entregue nesta quarta; Sabesp diz haver ‘imprecisões’. Vereador estuda medida judicial para indenizar população por falta de água.

A CPI da Sabesp na Câmara Municipal de São Paulo apresentou nesta quarta-feira (10) o relatório final da investigação, iniciada em agosto de 2014. O documento responsabiliza a Sabesp pela falta de água em São Paulo, recomenda mudanças na relação entre a Prefeitura de São Paulo e a empresa e sugere que o município de São Paulo tenha uma autoridade reguladora e fiscalizadora municipal, para monitorar a política de saneamento básico. Para a Sabesp, houve “muitas imprecisões no relatório da CPI”.

O presidente da CPI, Laércio Benko (PHS), responsabiliza “totalmente” a Sabesp pela falta de água em São Paulo e diz que estuda uma ação judicial para que a empresa indenize os paulistanos pelas falhas no abastecimento.  “A CPI foi muito produtiva e fizemos um relatório contundente”, afirmou.

“Temos a concluir que o objetivo primordial desta Comissão Parlamentar de Inquérito foi trazer à discussão a grave crise hídrica e a falta de ação da Sabesp para evitar os transtornos passados pela população com o racionamento de água”, diz o relatório.

Em nove meses, os vereadores produziram um documento de 171 páginas com 55 recomendações sobre a crise hídrica em São Paulo. O texto será levado ao prefeito Fernando Haddad (PT), ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), ao presidente da Sabesp, Jerson Kelman, e ao Procurador-Geral de Justiça.

Os vereadores questionam papel da Arsesp, que como agência reguladora estadual pode ter sua indepência comprometida na fiscalização da Sabesp, também subordinada ao governo estadual.

A CPI foi criada para investigar o contrato entre a Prefeitura e a Sabesp no momento em que o estado enfrenta uma crise hídrica. Durante seu funcionamento, ouviu duas vezes a ex-presidente da Sabesp, Dilma Penna, e duas vezes o atual presidente da empresa, Jerson Kelmann.

Candidato derrotado ao governo de São Paulo em 2014,  Benko (PHS) nega que a comissão tenha tido motivações políticas. A CPI reivindica que a Sabesp torne permanente o bônus na conta de água para reduzir o consumo e que a empresa adote ações para reduzir perdas de água.

Outro lado
Para a Sabesp, “a CPI não entendeu que a seca de 2014 foi um evento extremamente raro, com probabilidade de ocorrência de 0,004 – ou seja, chance de ocorrer, em média, uma vez a cada 250 anos”.

A companhia afirmou que obras foram feitas para garantir maior distribuição de ága. “De 1995-2014, foram R$ 10,9 bilhões investidos pela Sabesp em produção e distribuição de água. Só em 2014, foram de R$ 1,307 bilhão. Também não faltaram investimentos no combate às perdas. Nos últimos dez anos, o índice de perdas físicas por vazamentos foi reduzido em 10 pontos percentuais, estando hoje em 18,8%, próximo aos 16% do Reino Unido”, diz nota.

Além disso, a empresa afirma que a CPI se “equivocou” ao concluir que a população não foi informada sobre a crise hídrica.  “Além de comunicar diariamente pela imprensa a situação de escassez de chuvas, a Sabesp realizou oito campanhas publicitárias ao longo de 2014, com mais de três mil inserções de TV e mais de 13 mil de rádio, o que permite estimar que cada paulistano foi impactado no mínimo 40 vezes pelas mensagens de economia de água”, diz o texto.

“São tantas as imprecisões do relatório da CPI, que o texto chega ao ponto de afirmar que ‘apurou-se que a qualidade da água’ da reserva técnica ‘traz riscos à saúde’. Os autores do documento ignoraram que esta mesma água abastece Campinas há mais de 30 anos, sem que se tenha constatado qualquer prejuízo à saúde dos consumidores. A Sabesp questiona: qual o laboratório que apurou haver problemas com a qualidade da água?”, diz a nota.

A Sabesp concordou com os vereadores quando constataram que há “situação de degredação ambiental”. “As ocupações irregulares, sobre as quais a companhia não tem como atuar, são as principais responsáveis por esta situação”.

Fonte: G1

Diminuição do desmatamento da Mata Atlântica, redução da emissão de gases e energia elétrica gerada do lixo são alguns dos dados positivos

O caminho para um mundo ecologicamente sustentável ainda é longo. Nem todas as notícias são boas: o Brasil continua desmatando muito e os países industrializados emitindo muitos poluentes.

Mas nesta sexta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, há conquistas a serem celebradas. E para dar mais ânimo aos ambientalistas e para que cada um continue a fazer sua parte, selecionamos 10 boas notícias no Brasil e no mundo.

1. Desmatamento da Mata Atlântica cai 24%

Apesar do descontentamento com o impasse na implementação do Código Florestal por parte de ONGs, existem conquistas a serem comemoradas. De acordo com estudo divulgado em maio pela Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento da região teve uma queda de 24% no período de 2013 a 2014. Baseado na análise de imagens de satélites, o levantamento registrou que os Estados que menos desmataram foram São Paulo, seguido de Rio Grande do Sul e Pernambuco.

Mesmo o campeão do desmatamento, o Piauí, teve um aumento no número de hectares preservados. Em entrevista concedida a veículos de comunicação, a diretora executiva da fundação, Marcia Hirota, afirmou que “preservar o que restou e restaurar o que se perdeu precisa ser uma agenda estratégica para o País”.

2. Cresce o número de produtores orgânicos

Você já compra produtos orgânicos? Embora ainda mais caros, o mercado está em crescimento, e quanto mais gente consumir, a tendência é baratear. A adesão de produtores brasileiros aos orgânicos cresceu cerca de 51,7% entre janeiro de 2014 e janeiro deste ano. Além de alimentos mais saudáveis, os orgânicos promovem a conservação e a recomposição dos ecossistemas. Por região, o Nordeste é o que mais possui unidades de produção, seguido do Sul e Sudeste. A área total de produção orgânica no Brasil já chega a quase 750 mil hectares. Procure a feirinha orgânica perto da sua casa!

3. Compromissos para reduzir emissões de gases

Com a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP21) em Paris no horizonte, países estão se comprometendo desde já a reduzir suas emissões de poluentes. A União Europeia (UE) propôs oficialmente corte de pelo menos 40% de suas emissões de gases de efeito estufa até 2030, em relação a 1990. A UE foi um dos primeiros blocos a declarar proposta de redução de gases para o novo tratado global, que deve ser implementado em 2020. De acordo com a rede Observatório do Clima, o México foi o primeiro país em desenvolvimento a registrar a sua contribuição para o acordo. Os mexicanos se propõem a reduzir, também até 2030, 22% de seus gases de efeito estufa em relação ao que emitiriam se nada fosse feito. A COP21 ocorre em dezembro deste ano.

4. Mais energia solar

Hoje, menos de 1% da população brasileira usa a energia solar dentro de casa. Mas a previsão para os próximos anos é mais animadora: até 2050, ou seja, daqui 35 anos, cerca de 13% das casas no país utilizarão esse tipo de energia que, além de mais barata, é sustentável. Os dados foram divulgados neste ano pelo Plano Nacional de Energia 2050.

Ainda de acordo com o levantamento, estima-se que, até 2050, 24% do aquecimento de água dos domicílios seja feito usando o calor do sol, contra os atuais 5%. Com isso, o uso de eletricidade para esse fim cairá de 88%, em 2013, para 38% em 2050, liberando essa energia para outros usos.

5. Frigoríficos pelo Desmatamento Zero

Há alguns anos, foi lançado um levantamento pela ONG Greenpeace que mostra a relação entre empresas frigoríficas e o desmatamento da floresta amazônica. Após a divulgação, os três maiores frigoríficos do Brasil (JBS, Marfrig e Minerva) assumiram um compromisso de negociarem carne e couro apenas com fazendas que não recorressem ao desmatamento, uso de trabalho escravo ou invasão de áreas protegidas.

De acordo com a ONG, em 2015 as empresas divulgaram uma parte dos resultados do trabalho mais consciente, que mostra que eles têm cortado relações comerciais com fazendas que apresentam esse tipo de trabalho. Em depoimento ao site da ONG, Adriana Charoux, que faz parte da campanha, afirma que os frigoríficos têm equipes dedicadas a monitorar diariamente as fazendas de forma mais precisa.

6. EUA na liderança do debate climático

Maior economia e historicamente o maior emissor de poluentes, os Estados Unidos estão mudando de papel no debate climático. Para o secretário-executivo do Observatório do Clima, Carlos Rittl, os últimos anúncios referentes à redução de emissão de gases do país devem ser celebrados. Os EUA apresentaram um conjunto de ações com o objetivo de reduzir as emissões de metano, que hoje representam cerca de 10% dos gases de efeito estufa emitidos na região. As reduções prometidas vão de 40% a 45% até o ano de 2025, em relação aos índices de 2012. A Agência de Proteção Ambiental do país também deve introduzir normas específicas para novas instalações petrolíferas e de gás. As propostas serão feitas neste ano e as regulamentações devem começar a valer em 2016.

Em relação ao compromisso com a Cop21, em Paris, os Estados Unidos apresentaram às Nações Unidas sua proposta de contribuição. De acordo com a rede Observatório do Clima, o documento registra a meta, anunciada ainda em 2014, do corte de 26% a 28% das emissões do país em relação a 2005, sendo o prazo final o ano de 2025.

7. Gás gerado a partir do lixo vira energia no sul do País

Nesta semana, o Estado do Rio Grande do Sul recebeu a primeira usina de geração de energia feita a partir do gás de aterro sanitário do Estado. A construção está localizada em Minas do Leão, a cerca de 80 km de Porto Alegre. O projeto está habilitado pela ONU para a venda de créditos de carbono. Estima-se que 3,5 mil toneladas de resíduos sólidos que são recolhidos diariamente em cidades gaúchas sejam transformadas em energia limpa. A usina terá capacidade para abastecer uma cidade de até 80 mil habitantes e contou com investimento de R$ 30 milhões.

8. China pune usinas siderúrgicas poluidoras

A China, um dos países que mais geram poluentes ao planeta, também tomou medidas em 2015. O ministério do Meio Ambiente da China ordenou que governos locais em duas importantes regiões produtoras de aço tomem medidas mais duras contra usinas poluidoras como parte dos esforços feitos no país para a melhora da qualidade do ar. Segundo a agência de notícias Reuters Brasil, empresas chinesas teriam violado leis ambientais e até fornecido dados ambientais falsos. A China colocou em vigor uma nova legislação ambiental a partir deste ano e agora pode impor multas ilimitadas e penas de prisão a autoridades do país que não entrarem em conformidade com os novos padrões exigidos.

9. Investimentos em energia eólica

O Brasil deve alcançar, no próximo ano, a segunda ou terceira colocação no ranking de países que mais investem no aproveitamento dos ventos como fonte de energia, podendo subir para a sexta posição mundial em capacidade instalada. A previsão é da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).

De acordo com o relatório anual do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), no ano passado, o Brasil foi o quarto país no ranking de aumento da capacidade eólica. Em relação à capacidade instalada, ocupava a décima posição, subindo três colocações em relação a outros anos. Segundo o estudo, o Brasil é um dos mercados mais promissores para a energia eólica para os próximos cinco anos.

10. Painéis solares mais baratos

Ter um painel solar na sua casa vai ficar mais barato. A isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a tecnologia é uma das conquistas deste ano. A possibilidade de gerar sua própria energia de maneira mais sustentável e democrática depende que seu Estado esteja entre os que aderiram à medida, como Pernambuco, São Paulo, Goiás e Minas Gerais. Informe-se: se o seu Estado não está na lista, é hora de pressionar o governo.

Fonte: Terra

Eficiência. Diante da crise nos reservatórios, soluções ambientais são desenvolvidas para economizar

A atual situação das bacias hidrográficas de Minas Gerias é motivo de preocupação. Parte dos reservatórios está sob estado de atenção, segundo dados do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam).

A situação é pior no Sistema Paraopeba (Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul), que abastece parte de Belo Horizonte e algumas cidades da região metropolitana, como Contagem e Betim. Estudos apontam risco acima de 70% de desabastecimento até o final do período seco.

“Nos últimos três períodos chuvosos, nós tivemos chuvas abaixo do normal, e os níveis dos reservatórios baixaram muito. Para esses reservatórios do Sistema Paraopeba foi declarado estado de escassez”, explica Jeane Dantas de Carvalho, gerente de Monitoramento Hidrometeorológico e Eventos Críticos do Igam.

Só o segmento da construção civil é responsável pelo uso de 16% de toda a água potável, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA). Para driblar a escassez e assumir uma postura ambientalmente correta, algumas construtoras estão adotando práticas sustentáveis.

Alguns edifícios já estão recebendo o sistema de “reúso de águas cinza”. “A água utilizada nos banhos e pias dos banheiros é transferida para um compartimento, onde é feito um tratamento para que possa ser reutilizada. É possível economizar até 5.000 litros por dia”, explica Thiago Xavier Gonçalves, gerente de comunicação da Conartes.

Outro método adotado é o uso de descargas econômicas – dual flash – que gastam até 50% menos água. Também já é possível reduzir o desperdício reutilizando água de condensação do sistema de ar-condicionado. “A água passa por um processo de tratamento para molhar as áreas verdes. Essa água do ar-condicionado pode ser utilizada mesmo nos períodos de seca”, explica Letícia Valle, arquiteta da Caparaó.

Soluções conta o desperdício

Métodos de economia podem ser adotados em qualquer imóvel. A empresa Seetec, por exemplo, oferece soluções ambientais personalizadas.

“Trabalhamos com otimização de água, evitando desperdício em residências, hotéis, escolas e até hospitais. Fazemos um estudo de cada caso e propomos mudanças, como regular a vazão de torneiras e padronizar a vazão nos andares dos prédios. A instalação é rápida, o investimento é barato, e a economia pode chegar a 55% no caso de escolas”, afirma Aubrey Magalhães, diretor da empresa.

Fonte: O Tempo