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Empresas em Campinas e Piracicaba sustentam ritmo da fabricação de carros. Sindicato, contudo, aponta prejuízos em setores de autopeças e eletrônicos.

Ao contrário das montadores do ABC Paulista que anteciparam férias coletivas, prorrogaram a suspensão de contratos de trabalho (layoff) e anteciparam planos de demissão voluntária (PDV), as principais empresas da região de Campinas (SP) mantêm o ritmo e afastam risco de cortes em massa. Entretanto, de acordo com o sindicato regional dos metalúrgicos, a crise nas companhias da Grande São Paulo compromete áreas de eletrônicos e autopeças.

O presidente da entidade, Sidalino Orsi Júnior, disse que 104 postos de trabalho foram fechados pelas montadoras da região de Campinas no ano passado, o menor número entre os setores onde atua a categoria. Para ele, o investimento em tecnologia pode ser associado à capacidade de manutenção ou abertura de oportunidades de trabalho nas empresas. “Temos quase 7 mil metalúrgicos nas montadoras atualmente, incluindo Campinas, Sumaré e Hortolândia. O índice de demissões neste ano é baixo, há um cenário relativamente positivo diante da situação do ABC, e o saldo desde janeiro é de 78 vagas”, falou o sindicalista.

Empregos na Honda, Mercedes-Benz e Toyota
201320142015
608 contratações388 contratações112 contratações
661 demissões492 demissões34 demissões
Saldo: – 53Saldo: -104Saldo: 78
Fonte: Sindicato Metalúrgicos de Campinas e Região

Na avaliação do economista Roberto Brito de Carvalho, da PUC-Campinas, a situação menos desconfortável das montadoras de veículos no interior do estado está associada ao público-alvo trabalhado por elas. “O foco destas montadoras são os consumidores com maior poder aquisitivo. Eles sofrem menos durante as crises, portanto, as aquisições dos produtos têm oscilação inferior”, explicou o professor da Faculdade de Ciências Econômicas.

Já para Orsi Júnior, a questão econômica está nivelada, mas o mercado é “um pouco mais favorável” para as empresas asiáticas, como a Toyota (fábrica em Indaiatuba), Honda (montadora em Sumaré) e Hyundai (unidade em Piracicaba), porque elas apresentam uma tecnologia mais avançada. “Além disso, também houve mudança no comportamento do consumidor. Há alguns anos havia menos montadoras no país, estas são mais recentes e há um impacto menor”, ponderou o sindicalista.

O presidente da entidade que representa os metalúrgicos de Piracicaba, José Florêncio da Silva, afirmou que não houve demissões em massa na Hyundai e acredita que haverá crescimento do parque automotivo nos próximos meses. “Não houve reflexo da crise por enquanto. A empresa continua com aproximadamente 5 mil metalúrgicos”, explicou. Em fevereiro, a fabricante chinesa Chery iniciou a produção de unidades em Jacareí (SP).

Crise e contratações
De acordo com a entidade que representa os metalúrgicos, 5,6 mil demissões foram contabilizadas pela entidade na região de Campinas no ano passado, entre elas, ao menos 80% atreladas às companhias dos setores de eletrônicos e autopeças.

“A Eaton, empresa tradicional, já demitiu em torno de 300 trabalhadores desde janeiro do ano passado. Isso certamente já reflete crise das montadoras que negociam com ela. Uma outra companhia de eletrônicos, em Campinas, deu férias coletivas para 300 dos 1,5 mil trabalhadores”, falou Orsi Júnior.

De acordo com o sindicalista, as montadoras da região mantêm a produção de veículos. Segundo ele, a unidade da Honda em Sumaré, onde são produzidos os modelos Civic, City, Fit e HR-V, iniciou nesta semana uma jornada com duas horas extras diárias. Além disso, no caso da Toyota, mencionou discussões sobre a criação de um terceiro turno em Indaiatuba. “A Honda está construindo uma fábrica em Itirapina [SP] e parte da produção deve ser levada para lá. Não trabalhamos com risco de demissões, vamos acompanhar sobre investimentos.”

Ao falar sobre a estabilidade das empresas a médio e longo prazo, o sindicalista frisou que a política da entidade será mantida nos próximos meses. “A negociação ocorre em cada fábrica e somos contrários ao layoff, banco de horas e reduções dos direitos trabalhistas.”

Segundo o economista da PUC-Campinas, as multinacionais asiáticas se beneficiam por ter estrutura mais enxuta que outras montadoras tradicionais no Brasil e têm apresentado expansão do market share (participação de mercado). “Estas empresas têm automatização maior, ou seja, maior intensidade de capital e menor de trabalho. A mudança no padrão de consumo nos últimos anos também favoreceu elas, porque antes eram inacessíveis”, explicou ao ponderar que o setor de autopeças reflete a crise das companhias que visam o mercado com menor renda. “A diminuição da clientela reduz a produção e afeta empregos.”

Gráfico - vendas de veículos Fenabrave em 2012, 2013 e 2014 (Foto: G1)

As empresas
A Honda Automóveis do Brasil informou, em nota, que tem sentido dificuldades do mercado, contudo, encerrou 2014 com estabilidade por causa do lançamento de novos produtos e ações comerciais. Além disso, frisou que espera manter o ritmo de operações em 2015.

“Não há qualquer previsão de PDV ou layoff e o andamento da produção segue dentro da normalidade”, diz texto. A empresa citou que segue operando em dois turnos e que o regime de horas extras é “adotado pontualmente para atender a demanda do mercado”. A planta de Itirapina deve ser aberta no segundo semestre, com dois mil funcionários.

A assessoria da Mercedes-Benz, que concentra operações de pós-venda e atendimento aos clientes em Campinas, disse que não houve impacto nas atividades realizadas na cidade. No dia 17, a empresaabriu um PDV para a fábrica de São Bernardo do Campo, onde são produzidos caminhões e ônibus, além de motores, cambios e eixos. Segundo a Mercedes, a medida é necessária para adequar a produção a baixa venda.

“A Mercedes-Benz emprega cerca de 700 profissionais na unidade de Campinas. Não há previsão de demissões, lay-offs e PDV.”

Em nota, a Hyundai Motor Brasil frisou que planeja repetir neste ano o volume de vendas alcançado em 2014, incluindo a produção de até 180 mil carros para o mercado nacional. Na planta de Piracicaba, a multinacional sul-coreana produz modelos da família HB20.

“O ritmo de trabalho permanece em três turnos, de segunda à sexta-feira, sem horas extras. A Hyundai segue monitorando a economia nacional e o desempenho do mercado doméstico da automóveis para responder da melhor forma a eventuais oscilações”, informa o texto.

Apesar da crise, Mercedes mantém fábrica de carros em Iracemápolis (Foto: Graziela Félix/Prefeitura)
Apesar da crise, Mercedes-Benz mantém fábrica de
carros em Iracemápolis (Foto: Graziela Félix)

A Toyota informou que a crise não atinge a empresa em nenhuma das plantas. Em nota, a assessoria da empresa alegou que o número de veículos da marca comercializados subiu 11% no ano passado e chegou a 195,4 mil, enquanto que o mercado automobilísticos teve retração de 7%. “Cerca de 32% (63 mil unidades) correspondem ao Corolla, que é produzido pela Toyota em Indaiatuba, sem contar que esta quantia foi 17% superior ao número de  negociados em 2013”, diz texto. A empresa não comentou sobre novos turnos na planta.

Em nota, a Eaton confirmou que, após adoção de medidas como férias coletivas, o ajuste do quadro de funcionários foi necessário para adequar a estrutura aos volumes de vendas.

Mercado veículos
A indústria de veículos do Brasil terminou 2014 com a segunda queda anual consecutiva. De acordo com a federação dos concessionários (Fenabrave), foram emplacados 3.497.811 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no ano passado – um recuo de 7,15% em relação a 2013, que já havia encerrado um período de dez anos de altas.

Fonte: G1

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) espera uma queda de, no mínimo, 5% para o Produto Interno Bruto (PIB) do setor em 2015, afirmou o presidente da CBIC, José Carlos Martins. Os impactos da retração, diz Martins, já puderam ser sentidos no primeiro trimestre do ano, com as quedas no nível de emprego.

“No mês de janeiro, nunca havíamos registrado saldo negativo de contratações. Em 2015, foi a primeira vez”, destacou Martins em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. “No ano passado só não tivemos uma queda nas taxas de emprego do setor porque os primeiros meses do ano ainda foram positivos, o que conseguiu segurar o resultado consolidado.”

Segundo Martins, a queda de 2,6% no PIB da construção civil no ano passado não foi uma surpresa. Ele citou como causas para a retração os atrasos de pagamentos em obras públicas, o volume reduzido de PPPs e concessões, a desaceleração do mercado imobiliário e a descontinuidade dos projetos de mobilidade após o fim da Copa do Mundo.

O presidente do CBIC criticou ainda a falta de visibilidade do planejamento do governo e o ajuste fiscal que, segundo ele, reduz investimentos e aumenta impostos sem limitar os gastos públicos. “Nos preocupa muito mais o futuro do que o passado”, disse.

Fonte: Jornal do Comércio

A crise de confiança que se abateu sobre o Brasil com o baixo desempenho da economia, manobras fiscais do governo federal e a Operação Lava Jato derrubou a perspectiva de investimento do setor de construção civil nos próximos meses. Uma pesquisa feita pela consultoria GO Associados a pedido da Associação Paulista de Obras Públicas (Apeop) mostra que 43% das empresas do setor vão cortar investimentos nos próximos 12 meses e outras 43% vão se manter no patamar atual.

A decisão deve contribuir para uma queda de 5,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do setor, que já havia recuado 5,6% no ano passado. Segundo o sócio da GO Associados, Gesner Oliveira, responsável pelo Boletim Trimestral da Apeop, vários fatores explicam esse mau humor entre as empresas.

De um lado, afirma ele, está o segmento do mercado imobiliário, que sofre com estoques elevados decorrentes da menor capacidade de pagamento dos brasileiros por causa da alta dos juros e queda na renda. Na outra ponta estão as empresas que dependem das obras públicas e, portanto, estão sofrendo o impacto do ajuste fiscal do governo federal.

Muitas obras executadas pelas empresas ainda não foram pagas pelo governo, afirma o diretor da Apeop, Carlos Eduardo Lima. Segundo ele, até meados de março, a conta de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) com pagamentos atrasados já somava R$ 5 bilhões.

No quadrimestre, a expectativa é de que os pagamentos feitos pelo governo recuem 23% em relação a 2014, completa Lima. Junta-se a isso os problemas de dezenas de empresas envolvidas na Operação Lava Jato que não têm conseguido tocar em dia as obras e, algumas delas, tem entrado em recuperação judicial.

Nesse cenário, a disposição das empresas do setor de investir despencou. Um dos reflexos imediatos é o aumento do desemprego. No ano passado, o saldo líquido de empregos no setor ficou negativo em 30 mil, segundo o Boletim Trimestral da Apeop. Para 27% das empresas pesquisadas, houve queda nas despesas com mão de obra nos últimos três meses.

“Há uma maior preocupação do empresário com a economia tanto no curto como no médio prazo”, diz Luciano Amadio, presidente da Apeop.

A atual edição do boletim da associação mostra, além da baixa disponibilidade de investimento, uma deterioração nas expectativas dos empresários em relação à economia. Para 88% das empresas, as expectativas pioraram ou pioraram muito para os próximos três meses.

Na avaliação de Gesner Oliveira, o poder público precisa reforçar os efeitos mitigadores para recuperar os investimentos. Segundo ele, uma das alternativas seria criar uma agenda positiva (com PPPs e concessões) capaz de acomodar as empresas médias do setor de construção. Hoje, essas empresas não conseguem entrar em concessões ou PPPs por uma série de fatores, como o tamanho do projeto, falta de garantias públicas de pagamento e formas de financiamentos.

Com a quebra de empresas tradicionais do setor de construção por causa da Lava Jato, o governo terá de criar alternativas se quiser colocar de pé um novo programa de concessões de projetos nas obras de infra estrutura.

“As empresas querem algumas respostas para entrar nesses programas, como que mecanismos o governo vai adotar para estimular a iniciativa privada, quais as formas de financiamento, como usar mais o mercado de capitais”, afirma Oliveira.

Fonte: Jornal do Comércio

Desempenho da indústria de transformação, que produz bens de consumo e máquinas, foi negativo no ano passado: menos 3,8%, segundo o IBGE.

A construção civil e a chamada indústria de transformação foram os setores da economia com os piores desempenhos no ano passado.

O desempenho da indústria de transformação, importante porque é aquela que produz bens de consumo e máquinas, foi negativo: menos 3,8% em 2014. É o setor da economia que tem os melhores empregos. Nossa indústria não conseguiu concorrer com os produtos importados, mais baratos porque o dólar estava baixo, e o investimento caiu.

“Não há clima de confiança para investimento. É uma coisa natural em qualquer parte do mundo. Investimento é acompanhado por confiança, estabilidade e visibilidade”, diz o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

A economista Alessandra Ribeiro, da Tendências Consultoria, prevê uma recuperação apenas em 2016. “Há um efeito muito significativo da Lava Jato, porque empresas como Petrobras e as empreiteiras certamente vão reduzir investimentos esse ano, vão consumir menos maquinas e equipamentos, então isso bate diretamente em indústria. Por isso que ainda vai ser um ano difícil para o setor”, avalia.

O ano também foi ruim para a construção civil. Ela encolheu em 2014. Construtoras que aumentaram muito seus investimentos lá atrás, quando as vendas iam bem, foram pegas no contrapé. Agora estão tendo dificuldades para se desfazer de seus estoques de imóveis novos.

Só em São Paulo estão encalhados 27 mil imóveis, quase 60% a mais que a média histórica. Muitos apartamentos foram devolvidos pelos compradores. E os imóveis agora estão sendo liquidados com grandes descontos. O presidente do Sindicato da Habitação vincula a recuperação econômica do setor, que caiu 2,6% em 2014, à melhora do cenário político.

“O investidor brasileiro hoje está num estado de letargia e esse talvez acho que seja um dos problemas maiores. Isso nós vamos resolver com a solução da crise política e a consequente solução do nosso problema econômico”, diz o presidente do Secovi, Claudio Bernardes.

Fonte: G1

Secretaria Nacional do Consumidor – SENACON – lançou, nesta semana, o Boletim Saúde e Segurança do Consumidor 2015. O documento traz informações de todos os recalls iniciados nos anos de 2013 e 2014, bem como breve análise das ações relativas à proteção da vida, saúde e segurança do consumidor. O Boletim também traz informações de monitoramento e investigações conduzidas pela Secretaria.

Em 2014, especificamente, houve 120 recalls, um aumento de 10,09% em relação a 2013, em que foram protocoladas 109 campanhas. A tendência de maior quantidade de campanhas de automotores permanece, representando 55,96% do total no ano passado.

Ao comparamos o número de produtos envolvidos em recalls, verifica-se que, apesar de 2014 ter um número maior de Campanhas, menos produtos foram inseridos ao compararmos com 2013. Ano passado, o setor de automóveis foi o responsável pelo maior número de produtos perigosos inseridos no mercado de consumo (1.632.442), seguido por bebidas (309.030) e eletroeletrônicos e computadores (208.797). Já em 2013, o setor que mais inseriu produtos perigosos foi o de brinquedos (5.646.283), seguido pelo setor de medicamentos (3.469.807) e pelo setor de bebidas (1.837.546).

Fonte: TERRA

São Paulo – O dólar fechou a última sessão de março em baixa, conduzido principalmente por fatores técnicos, apesar da agenda carregada de indicadores e eventos importantes.

No fim dos negócios nesta terça-feira, 31, o dólar à vista caiu 0,59%, a R$ 3,200. O volume de negócios totalizava US$ 2,737 bilhões por volta das 16h30.

No mercado futuro, o dólar para maio, o mais líquido, recuava 1,14%, a R$ 3,2205.

O dólar iniciou a sessão em alta, influenciado pelos dados negativos das contas do governo e pela pressão dos comprados em câmbio (investidores estrangeiros) e em swap cambial (bancos, fundos nacionais e players estrangeiros) na rolagem de contratos futuros.

Esses agentes defendiam a alta do dólar, a fim de maximizar o retorno financeiro na liquidação e nos ajustes de suas posições amanhã, com base na taxa ptax de hoje.

A demanda por dólar recebeu impulso também da expectativa pela audiência do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no Senado.

Tesouro informou que o Governo Central registrou em fevereiro o pior resultado para o mês desde 1997, com um déficit de R$ 7,357 bilhões, maior que o piso do intervalo das estimativas. Já o setor público consolidado apresentou déficit primário de R$ 2,3 bilhões em fevereiro, marcando o pior resultado para o mês desde 2013, conforme dados do Banco Central.

Ainda pela manhã, o dólar inverteu o sinal e passou a cair, puxado pela pressão dos “vendidos” em câmbio (bancos e fundos de investimento) e dos agentes interessados em participar dos leilões de linha do BC (venda de dólares com compromisso de recompra), que estavam programados para a tarde.

Esses players buscavam reduzir o dólar para que, na determinação da ptax, a taxa também fosse mais baixa. Quando participassem dos leilões de linha, receberiam dólares em cotação menor, com compromisso de recompra, pelo BC, a uma taxa maior.

A disputa antes da formação da ptax acabou no centro das atenções dos agentes, enquanto o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, iniciava sua participação em um audiência no Senado, que se prolongou para depois do fim do pregão no balcão.

Para profissionais do mercado, as declarações do Levy foram positivas, mas não trouxeram nenhum fato novo.

O ministro da Fazenda disse durante a audiência que o diálogo com Estados e municípios é muito importante e continua defendendo que o ajuste é necessário para reverter a deterioração fiscal e das contas externas. “A presidente Dilma tem feito um trabalho incansável de explicar razões do governo”, afirmou.

“Se não fizermos ajuste, ainda existe risco de perder o grau de investimento. O custo será altíssimo para o governo, para as empresas e para o trabalhador”, declarou, entre outras considerações.

Durante os leilões de linhas, o dólar à vista chegou a oscilar brevemente em território positivo, em meio a especulações dos agentes sobre se o BC conseguiria colocar todo o volume de dólar ofertado.

Mas a demanda consistente na oferta, de acordo com operadores, fez com que moeda voltasse a cair.

Nos dois leilões de linha, foram ofertados até US$ 2,5 bilhões, mas a instituição não informa quanto foi emprestado ao mercado. Esse dado só será conhecido na quarta-feira seguinte à liquidação da venda, junto com a divulgação dos números do fluxo cambial.

Na primeira oferta, a taxa de corte foi de R$ 3,324480 e a taxa de venda da operação foi de R$ 3,2080000 (ptax de hoje). Na segunda oferta, a taxa de corte ficou em R$ 3,355420 e a taxa de venda foi a mesma ptax.

Fonte: EXAME