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O presidente da Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC), José Carlos Martins, tem uma alternativa para solucionar o problema do preço dos terrenos destinados à construção de habitações populares, um dos principais entraves apontados pelo setor da construção civil para a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida.

Segundo ele, se há uma meta física para a construção de mil unidades em um município, a cidade tem de destinar, no plano diretor, área para duas mil. “No instante que houver o dobro da terra para quantidade necessária, o preço estabiliza”, afirmou ele, em entrevista à Agência Caixa de Notícias.

Martins reafirmou a defesa para que o Minha Casa Minha Vida passe a ser considerado uma política de estado, e não de governo, de forma a evitar a descontinuidade. Ele ressaltou, na entrevista, que o Minha Casa Minha Vida foi decisivo para a formalização das empresas que atuam na área de habitação popular. Na sua opinião, o programa deve continuar sendo grande indutor de crescimento da área.

Qual a expectativa do mercado da construção civil para 2015? A inclusão de 350 mil unidades no Minha Casa Minha Vida deve ajudar no crescimento do setor?

O Minha Casa Minha Vida deve ajudar no crescimento da construção civil, sem dúvida.  É muito importante a garantia de que possamos iniciar janeiro contratando no Minha Casa Minha Vida. Estimula porque não haverá descontinuidade.

O que precisa ser feito são os novos parâmetros para o mercado em 2015, seja o limite dos valores (faixas de renda), a forma de atuação nas regiões do país e a situação dos municípios que atingiram a meta de contratação. Se for parametrizado rapidamente, 2015 será um ano exitoso para o Minha Casa Minha Vida.

Como a indústria avalia as contribuições da habitação popular para o mercado?

Hoje, existem 500 mil trabalhadores com emprego direto ligado ao Minha Casa Minha Vida. Quando tenho um universo de 3,5 milhões de trabalhadores, na construção civil, com carteira assinada, dá para ver o grau de importância. Antes, 87% eram autogestão.

O Minha Casa Minha Vida contribuiu para a formalização. Aí, você tem qualidade melhor, prazos compatíveis, formalidade, documentação, financiamento, tudo organizado.

O que a indústria tem feito para melhorar a produtividade?

Investimento e capacitação. Capacitando melhor, o trabalhador se torna mais produtivo, tem salário melhor e fica mais satisfeito. Investir em equipamentos melhora as condições de trabalho.

É muito melhor um trabalhador usar uma empilhadeira do que carregar um saco de cimento. Mas uma empilhadeira não se paga em uma obra. Por isso, na parte de tecnologia, a continuidade do programa é vital.

O senhor defende a tese de que habitação popular deveria ser política de estado…

É uma questão de sobrevivência do programa Minha Casa Minha Vida ser enquadrado como uma política de estado e não de governo. Os governos podem ajustá-lo. Cada dia mais, a habitação de interesse social demanda tecnologia.

O custo tem que ser reduzido, a produtividade aumentada e a qualidade do imóvel melhor. Tem que incorporar tecnologia. Para isso, é preciso garantia de sequência.

Qual avaliação da CBIC sobre o preço dos terrenos?

É importante que se criem políticas que estimulem a oferta de terras urbanizadas. A CBIC enviou proposta ao governo em que defende a ideia de que, se eu tenho meta física para construir mil unidades em um município, a cidade tem de destinar, no plano diretor, área para duas mil (unidades). No instante que tiver o dobro da terra para quantidade necessária, o preço estabiliza.

Fonte: Agência Caixa de Notícias

No bairro de Cazucá, na capital colombiana, Bogotá, foi construído um centro comunitário a partir de mais de 40.000 garrafas de plástico recicladas. Construído pela Fundação Nukanti, o centro oferece espaço para várias atividades que facilitam a inserção social de grupos vulneráveis, como as mulheres, crianças e jovens afetados pela pobreza extrema, conflitos e violência.

A comunidade de Cazucá alberga cerca de 70.000 pessoas e é conhecida pela pobreza extrema e acessos deficitários aos serviços públicos. De maneira a minimizar estes problemas, a Fundação Nukanti, em parceria com a Green Hope da Colômbia e a Stakey Hearing Foundation, construiu este centro que não só oferece um espaço seguro para as crianças, mulheres e jovens com problemas como também educa a comunidade para as técnicas de construção sustentáveis.

A construção do centro demorou cerca de dois anos e recorreu a mão-de-obra local. Actualmente, estão a ser instalados painéis solares que irão gerar electricidade para o centro, escreve o Inhabitat.

Fonte: Green Savers

Há ou não há tratamento do efluente? Na tabela é dito que não há tratamento e no texto diz que há tratamento.

O tratamento do efluente não é feito na Quimicryl. Todo efluente industrial gerado é armazenado em caixas de contenção e transportados em caminhões tanque até a estação elevatória de esgotos do Piqueri. O tratamento é feito nesta estação.

O que é DBO?

DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é a quantidade de oxigênio necessária para degradação da matéria orgânica no efluente.

O que são sólidos suspensos totais?

Conforme definição contida no site da CETESB[i], em saneamento, sólidos nas águas correspondem a toda matéria que permanece como resíduo, após evaporação, secagem ou calcinação da amostra a uma temperatura pré-estabelecida durante um tempo fixado.

Onde é feito o tratamento do efluente que é transportado até a estação elevatória de esgotos do Piqueri?

O tratamento do efluente é realizado na estação elevatória de esgotos do Piqueri.

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[i] Saiba mais acessando o site da CETESB: www.cetesb.sp.gov.br

As perguntas foram realizadas pelos colaboradores da Quimicryl.

Leia o nosso relatório e envie sua dúvida ou sugestão para o Fale Conosco!

Quando começou a medição?

A medição teve início em maio de 2013 após a implantação do relógio eletrônico de ponto.

Nos anos de 2012 e 2013, como eram feitos os controles de lesões?

Nos anos de 2012 e 2013 não existia um controle das lesões, o tratamento era feito pontualmente a cada ocorrência e os registros feitos manualmente em livros de ponto RH e quando necessário aberto o CAT (Comunicado de Acidentes de Trabalho).

Quem trabalha externo como é feito o controle e se tiver acidente para os externos como é feito o monitoramento?

Os colaboradores que exercem suas funções fora das dependências da Quimicryl (Vendedores e Assistentes Técnicos) não possuem acompanhamento através do registro eletrônico. Para os casos de acidentes de trabalho, o procedimento de análise, abertura do CAT e tratamento da ocorrência, são os mesmos aplicados para acidentes envolvendo colaboradores fixos (que exercem suas funções dentro das dependências da Quimicryl), desde que a empresa seja comunicada.

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As perguntas foram dadas pelos colaboradores da Quimicryl.

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