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O que determina a média de horas para cada categoria?

A necessidade de treinamento é identificada durante as reuniões de Matriz de Competência para cada colaborador, independente da categoria. O indicador LA10 é calculado de acordo com o conjunto de protocolos da GRI (Global Reporting Initiative), conforme detalhado a seguir:

Primeiro foi necessário identificar o número total de empregados em cada categoria (operacional, tática, estratégica), depois contabilizar a carga total dedicada a cada categoria e por fim relatar o número médio de horas de treinamento por ano, por empregado, por categoria usando a seguinte fórmula:

LA10 = Carga horária por categoria ÷ Total de empregados por categoria


Existe algum padrão para determinar se há necessidade de mais treinamentos?

O padrão é utilizar a Matriz de Competência para identificar necessidades de treinamento para melhorar o conhecimento, habilidades ou atitudes determinadas como essenciais para cada função.

Por que existe menos carga horária de treinamento para o nível estratégico?

A necessidade de treinamento é identificada durante as reuniões de Matriz de Competência para cada colaborador, independente da categoria. No ano de 2013 houve uma demanda menor de treinamento para a categoria estratégica.

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As perguntas foram realizadas pelos colaboradores da Quimicryl.

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10 provas de que o trânsito nos está a matar lentamente
10 provas de que o trânsito nos está a matar lentamente

A falta de mobilidade é uma das mais velhas questões ligadas à sustentabilidade urbana, um verdadeiro desafio e que todas as cidades, grandes ou pequenas, têm de enfrentar. Muitas das grandes cidades do Planeta viveram anos após anos a ignorar o problema, deixando para futuras gerações e futuros governantes a descoberta da solução.

Agora, todo o tempo é pouco para desenvolver estratégias de mitigação do trânsito, quer seja através da expansão dos transportes públicos – uma solução cara, sobretudo numa fase em que a Europa está metida numa encruzilhada financeira –, do incentivo à partilha de carros, utilização da bicicleta ou até o teletrabalho.

O site brasileiro Planeta Sustentável partiu daquele que terá sido um dos piores cenários de sempre de trânsito do mundo – na última sexta-feira, São Paulo colocou um milhão de automóveis nas ruas, devido à greve dos transportes públicos – para provar que o trânsito está a acabar não só com a nossa paciência como com a nossa vida.

Nesse dia, em São Paulo, a chuva fez uma aparição na cidade, o que piorou o congestionamento e originou 251 quilómetros de fila – foi a manhã mais lenta da história da cidade. Veja as 10 maneiras com que o trânsito está a matar-nos.

1. Poluição

A poluição provocada pelos veículos causa 4.600 mortes por anos só no Estado de São Paulo, Brasil. A poluição gerada é responsável pela redução de 1,5 anos de vida da população na região metropolitana de São Paulo, que concentra mais de 20 milhões de pessoas. O custo em atendimentos médicos para pessoas que sofrem de doenças cardiorrespiratórias ligadas aos carros chega a quase €325 milhões (R$ 1000 milhões) por ano.

2. Obesidade

Um estudo da Universidade de Sidney, na Austrália, mostra que pessoas que conduzem diariamente para o trabalho têm uma tendência 13% maior de ficarem acima do peso ou tornarem-se obesas. E isso mantém-se quando elas fazem exercício e ou tiram tempo para lazer depois das viagens.

3. Hiperglicemia

Um estudo da escola de Medicina da Universidade de Saint Louis e o Cooper Institute, em Dallas, EUA, revela que conduzir mais de 16 quilómetros por dia está associado a índices maiores de glicose (açúcar) no sangue.

4. Colesterol alto

Publicado no American Journal of Preventive Medicine, o estudo anterior também relaciona conduzir todos os dias para o trabalho com colesterol alto, o que está ligado a doenças cardiovasculares recorrentes.

5. Depressão

Entre os 4.297 entrevistados para a pesquisa da Universidade de Saint Louis, foi comprovado que os que passavam mais tempo no trânsito tinham tendências maiores à depressão, ansiedade e comportamento anti-social.

6. Ansiedade

Uma pesquisa do Office of National Statistics, na Grã-Bretanha, revela que pessoas que levam mais de meia hora para se deslocar até o trabalho mostraram os maiores índices de stress e ansiedade, assim como uma maior insatisfação com a vida em geral.

7. Pressão alta

Ir para o trabalho na hora de ponta pode temporariamente elevar a sua pressão sanguínea mesmo que não haja congestionamentos. Isso foi provado em uma pesquisa feita pela Universidade de Utah, nos EUA. Assim, eles separaram dois grupos de teste num simulador de direcção.

Para ambos os grupos foi dado um cenário em que o entrevistado estava atrasado para uma reunião na qual ganharia dinheiro, mas um dos grupos conduzia numa simulação com mais carros na via, enquanto o outro não. Embora chegando ao mesmo tempo e com a mesma velocidade média, o grupo que saiu na simulação de via com mais carros mostrou batimentos cardíacos mais rápidos e picos de elevação da pressão sanguínea, aumentando o risco potencial de enfarte.

8. Sono prejudicado

A edição de 2012 da Regus Work-life Balance, uma pesquisa feita anualmente em 80 países com cerca de 16 mil trabalhadores, mostra que quem gasta mais de 45 minutos na ida ou volta do trabalho declara ter um sono pior e mostra sinais mais evidentes de exaustão.

9. Relacionamentos destruídos

Ainda de acordo com a Regus, quem faz viagens demoradas entre o trabalho e a casa coloca mais pressão sobre a família e os amigos. Esses trabalhadores têm 40% mais hipóteses de se separarem de seus parceiros conjugais.

10. Dores no corpo

Dores nas costas, pescoços, braços e pernas são comuns quando se passa mais de duas horas no trânsito. Mas não se preocupe, pelo menos isso pode ser aliviado agora com alguns exercícios de alongamento.

Foto: Oran Viriyincy / Creative Commons

Fonte:

ProÁgua objetiva incentivar a mudança de hábitos dos usuários e promover ações positivas para a conservação dos recursos hídricos
Kelly Amorim, do Portal PINIweb

Com o objetivo de promover a conservação e o uso mais eficiente da água, a empresa Deca, especialista em produtos sanitários, lançou o Programa ProÁgua, serviço de consultoria para gestão e conservação dos recursos hídricos, baseado em metodologias e normas técnicas.

O programa irá disponibilizar aos clientes uma série de ações que priorizam a incorporação de produtos e dispositivos economizadores, garantindo a redução do desperdício de água em diversos tipos de edificações. Para os prédios em construção, a consultoria do ProÁgua incentivará ações como o reuso da água usada nas obras e o aproveitamento da água da chuva.

Já para os edifícios prontos, por meio de parcerias estratégicas com empresas especializadas, a Deca fará a implantação de medição setorizada, diagnóstico do edifício, eliminação de vazamentos, uso de produtos e tecnologias eficientes e elaboração de planos de manutenção.

Conheça melhor o Programa ProÁgua clicando aqui.

Fonte: Techne Pini

A Tecnisa S.A. (BMF&Bovespa: TCSA3) divulgou os resultados do segundo trimestre de 2014 (2T14). A receita líquida atingiu R$ 503 milhões no período – crescimento de 35% na comparação com o trimestre anterior, totalizando R$ 875 milhões no primeiro semestre. O lucro líquido foi recorde, atingindo R$ 80 milhões no 2T14 e representando uma margem líquida antes de minoritários de 20%. O retorno sobre o patrimônio (“ROE”) anualizado da companhia foi de 25%. Ajustado pelo pagamento de R$ 84 milhões a título Dividendos no período, a geração de caixa totalizou R$ 12 milhões no 2T14.

“Os resultados da Tecnisa são consistentes. São seis trimestres consecutivos de lucros e, neste último trimestre, estabelecemos um novo recorde. Estamos muito satisfeitos com o que temos conquistado e queremos mais”, afirma Vasco Barcellos, diretor financeiro da Tecnisa. No período, foram lançados quatro empreendimentos, sendo dois da linha Premium – mais especificamente as torres da 2ª fase do bairro Jardim das Perdizes – e dois da linha Flex, totalizando R$ 353 milhões – crescimento de 214% em relação ao 1T14. O acumulado do ano soma R$ 465 milhões.

As vendas contratadas, líquidas de distratos, representaram R$ 215 milhões no 2T14, com aumento de 35% em relação ao trimestre anterior. No primeiro semestre de 2014, totalizaram R$ 374 milhões. A receita líquida atingiu R$ 503 milhões no 2T14 – crescimento de 35% na comparação com o 1T14 -, totalizando R$ 875 milhões no primeiro semestre.

No 2T14, a margem bruta ajustada atingiu 43%, 6 pontos percentuais superior em relação ao 1T14. A margem bruta a apropriar (REF) elevou 3,0 pontos percentuais e 0,8 pontos percentuais em relação ao 2T13 e 1T14, respectivamente, atingindo 44% no 2T14.

A companhia entregou sete empreendimentos no 2T14, totalizando 1540 unidades e correspondendo a um VGV de R$ 343 milhões. No acumulado do ano, as entregas totalizaram R$ 728 milhões, em linha com o realizado no mesmo período no ano passado. Em relação ao repasse de unidades a instituições financeiras, no 2T14, foram repassadas 746 unidades, equivalente a R$ 153 milhões, aumento de 182% em relação ao 1T14. A TECNISA encerrou o segundo trimestre de 2014 com uma posição consolidada de caixa (Disponibilidades e Aplicações Financeiras) de R$ 411 milhões, volume 31% superior ao registrado no 1T14.

Perfil da Tecnisa – Com 36 anos de atividade, a Tecnisa é uma das maiores e mais inovadoras empresas do mercado imobiliário brasileiro, e está entre as cinco maiores do mercado paulistano. Além de atuar de forma integrada (incorporação, construção e vendas), tem como diferenciais a forte reputação, foco no atendimento do cliente e qualidade de seus produtos, vendas pela internet e consistente rentabilidade. A Tecnisa integra o Novo Mercado da Bovespa e participa nos índices Brasil 100 (IBRX100), Imobiliário (IMOB), Small Cap (SMLL), Setor Industrial (INDX), Governança Corporativa Trade (IGCT), Tag Along Diferenciado (ITAG), Governança Corporativa Diferenciada (IGC) e é negociada com o código TCSA3.

Fonte: Revista Fator Brasil

Modelos fabricados em 2014 têm defeito em parafusos que fixam motor e câmbio

A partir de sexta-feira, 8, a General Motors convoca 2.325 unidades dos modelos Cobalt e Spin para verificação do parafuso que fixa o conjunto motor e transmissão manual. Os veículos envolvidos no recall, ambos versão 2015, foram fabricados entre 6 de junho e 1 de julho de 2014, com chassis de FB105045 a FB121919.

Em comunicado, a montadora informa a possibilidade de utilização de parafusos que não condizem com o especificado no projeto. Essa falha, segundo a empresa, pode ocasionar a perda de sustentação de todo o conjunto (motor e transmissão), levando a um deslocamento da posição original. Neste caso, há risco de desencaixe do eixo de tração do veículo, o que pode resultar em perda repentina de tração, com risco evidente de acidentes e lesões graves aos ocupantes e terceiros.

O tempo estimado para o serviço de avaliação pelas concessionárias Chevrolet é estimado em 15 minutos e a eventual troca dos parafusos pode demorar até 6 horas. A GM sugere ao proprietário verificar o envolvimento de seu veículo na central de atendimento pelo telefone 0800 702 4200 e marcar o atendimento previamente na rede de concessionárias.

Fonte: Automotive Business

Pesquisa divulgada pelo sindicato durante a Minascon apresenta desempenho da construção entre 1994 e 2013. Avanço médio anual foi de 2,82%
Kelly Amorim, do Portal PINIweb

O Sindicato da Indústria da Construção de Minas Gerais (SindusCon-MG) divulgou na última quarta-feira (6), durante a Feira Internacional da Construção Construir Minas (Minascon), o levantamento “O desempenho da Construção Civil nas duas décadas do Plano Real e desempenho recente”, que reúne dados sobre o desenvolvimento do setor da construção civil nos últimos 20 anos considerando a estabilidade econômica conquistada com o Plano Real.

A pesquisa revela que o crescimento do setor na última década foi de 52,10%, o que representa um crescimento médio anual de 4,28%. Considerando os últimos 20 anos, o avanço médio anual foi de 2,82%. Entre 1994 e 2013, a construção civil brasileira cresceu 74,25%, sendo que o auge do desenvolvimento neste período foi registrado no ano de 2010, quando o PIB brasileiro da construção civil teve alta de 11,6%.

Em relação à taxa de desemprego na construção civil do país, o estudo mostra que o desemprego sofreu redução expressiva: passou de 8,9% em abril de 2003 para 2,5% em abril de 2014.

O crescimento do consumo de cimento no Brasil também foi analisado pela pesquisa, que constatou que o consumo do material passou de 25,3 milhões de toneladas por ano em 1994 para 70,9 milhões em 2013. A quantidade equivale ao crescimento de 180,33% do consumo no período de quase vinte anos.

Para reforçar que o crescimento da construção foi maior na última década, a pesquisa ainda apresenta dados relativos ao financiamento de imóveis com recursos da caderneta de poupança: de 1994 a 2013 foram financiadas 3.318 milhões de unidades, sendo que 2.924 milhões foram financiadas só na última década, o que corresponde a 88,13% do total.

Como razões para o crescimento avançado entre 2004 e 2013, foram apontados o aumento do emprego formal, o crescimento da renda familiar, maior concorrência entre instituições financeiras, maior oferta de crédito imobiliário, redução nas taxas de juros e os programas de incentivo como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida (PMCMV).

Apesar da redução das atividades da construção civil nos últimos dois anos, causada, segundo a pesquisa, pela elevação da inflação e a baixa confiança de empresários e investidores, as perspectivas do setor são positivas. “Nós esperamos mudanças e políticas mais definitivas para o ambiente macroeconômico, de forma que as pessoas possam voltar a investir. E que haja mais investimento em infraestrutura e bens duráveis”, afirma o presidente da Câmara da Indústria da Construção e vice-presidente da Fiemg, Teodomiro Diniz Camargos.

Fonte: Construção Mercado