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O Brasil já é o segundo país com maior número de edificações esportivas certificadas LEED no mundo

O Brasil é destaque também no segmento de edificações esportivas. Recentemente com a certificação de 6 estádios da Copa do Mundo, o Estádio Olímpico (do Grêmio) e o Centro de Desenvolvimento Esportivo em Osasco, o Brasil se consolida como o 2° país com maior número de edificações esportivas certificadas LEED.

Entre os estádios da Copa certificados temos o Maracanã, originalmente construído e utilizado para a Copa do Mundo da FIFA de 1950, o estádio certificado LEED Prata está mais uma vez repetindo a sua função de ser o anfitrião da partida final da Copa do Mundo de 2014. Além disso, ele servirá como um grande espaço esportivo para os Jogos Olímpicos do Rio de 2016, sediando as cerimônias de abertura e encerramento, bem como grandes eventos esportivos.

Os outros estádios que já receberam a certificação LEED, e estão sediando os jogos da Copa do Mundo da FIFA de 2014 são a Arena Castelão, em Fortaleza (LEED Certificado), a Arena Fonte Nova, em Salvador (LEED Prata), o Mineirão, em Belo Horizonte (LEED Platinum), a Arena da Amazônia, em Manaus (LEED Certificado) e a Arena Itaipava Pernambuco, em Recife (LEED Prata).

“À medida que os olhos do mundo caem sobre o Brasil, estes projetos estão demonstrando não só a aplicabilidade e a adaptabilidade do sistema de classificação do LEED green building no mundo inteiro, mas também a posição de liderança do Brasil na vanguarda do movimento para green buildings (construções sustentáveis) de alta performance”, disse Rick Fedrizzi, CEO e presidente fundador do USGBC.

Cada estádio incorporou vários recursos sustentáveis que contribuíram para a sua certificação LEED. Por exemplo:

Arena Castelão:

– Redução de 67,6% no consumo potável, redução de 12,7% no consumo anual de energia, 97% dos resíduos do projeto foram desviados do aterro sanitário, 100% das tintas, selantes e colas com baixo teor de compostos orgânicos voláteis, 97,44% das estações de trabalho e 100% dos espaços compartilhados possuem controle de iluminação.

Arena Fonte Nova

– 20% dos materiais de construção feitos de material reciclado, 75% dos resíduos do projeto de construção desviados do aterro sanitário e 35% de sua energia proveniente de fontes renováveis como solar e eólica.

Arena Pernambuco

– Utilizou Aço com 87% de matéria prima reciclada e cimento com 30% de matéria prima reciclada, 17% da energia é gerada por painéis fotovoltaicos reduzindo 142,81 tCO2 por ano.

Maracanã

– Reduzirá 23% do custo operacional do consumo com energia, 71,14% de redução do consumo de água potável e 100% de redução de água potável na irrigação, 9% da energia está sendo gerada por painéis fotovoltaicos, amplo acesso a transporte público (trens de superfície e mais de 60 linhas de ônibus).

Os projetos dos estádios da Copa demonstram a oportunidade do movimento de ?green building? ingressando no segmento de obras de infraestrutura. Observamos o maior contato junto a responsáveis pela construção de obras metroviárias, portuárias, estradas, entre outros.

Também é importante ressaltar esta iniciativa no que tange a capacitação profissional e desenvolvimento da economia e fornecedores locais, bem como a influência direta ou indireta no avanço de políticas públicas de fomento a construção sustentável.

A iniciativa muito bem coordenada pela Câmara de Sustentabilidade da Copa de 2014 ressalta a qualidade dos nossos engenheiros, arquitetos, projetistas e consultores, uma vez que é a primeira Copa com estádios certificados por uma ferramenta internacional de construção sustentável. Motivou inclusive a criação pelo International Roundtable Meeting (GBCs) de um Comitê Técnico internacional para analisar o tema com base na experiência Brasil e estádios certificados nos EUA, com objetivo de compreender melhor a demanda de Arenas e eventos esportivos em matéria de construção sustentável.

Fonte: GBC

No dia 09 de junho de 2014 a Quimicryl reuniu parte de seus colaboradores em um Workshop para divulgar seu terceiro Relatório de Sustentabilidade.

Com o objetivo de ampliar o conhecimento de sua equipe sobre o relatório e alinhar a comunicação entre os membros, os participantes foram divididos em equipes para fazerem a leitura e debate dos indicadores.

A Coordenadora do Relatório Vita Tereza também participou do evento e contou para todos a experiência de participar do processo de construção do 3° Relatório de Sustentabilidade da Quimicryl.

Confira abaixo entrevista

Como foi a experiência de participar do processo de criação do 3° Relatório de Sustentabilidade da Quimicryl?
Vou começar com uma palavra que em minha opinião diz tudo: transformação. Foi uma experiência transformadora. Foi a transformação do aprendizado do dia a dia numa ação criadora, que se transformou numa obra de arte. Experiência que valeu cada minuto, foi uma oportunidade de desenvolver novas habilidades e fortalecer a habilidade de liderar, oportunidade de saber como nossos colaboradores são engajados com o negócio da empresa.

Como você descreveria este projeto?
Este trabalho foi bastante exigente, e contou com a dedicação e esforço de todos os colaboradores que participaram do projeto. Aproveito para agradecer a todos de uma maneira muito especial, pois sem eles o relatório não teria tamanha riqueza de informações.

Como foi coordenar um Relatório de Sustentabilidade?
Coordenar um relatório como esse é muito gratificante… Pelo resultado, pelo retorno e pela sensação de missão cumprida, apesar de não termos terminado ainda a nossa missão. Aprendi uma nova reflexão: “que tudo começa quando termina.” Terminamos de escrever o relatório, mas agora é que vai começar a nossa missão, missão de divulgar, missão de fazer o relatório ser a ferramenta que falta na caixinha dos nossos assistentes técnicos, na caixinha dos vendedores, e também na nossa caixinha.

O que você aprendeu como coordenadora do 3° Relatório de Sustentabilidade da Quimicryl?
No começo achei que seria fácil e que eu iria fazer o relatório sozinha, já que era minha responsabilidade. Mas com o decorrer do tempo entendi que responsabilidade não é trabalhar sozinho e que eu só iria conseguir fazer a parte que eu dominava (e essa eu fiz com propriedade). Eu precisava das outras pessoas e dos outros processos para dar continuidade. Entendi que ninguém vai a lugar nenhum sozinho, como diz aquele velho ditado “uma andorinha só, não faz verão”. OBRIGADA a todos pela oportunidade que me deram de aprender mais, de conhecer melhor as pessoas e por que não dizer oportunidade de crescer profissionalmente. Obrigada Cláudia e Vanessa pela dedicação e apoio o tempo todo. Isso é que eu chamo de transformação, eu me transformei e vocês também se transformarão, depois que conhecerem o relatório GRI 2013.


Vita Tereza é Diretora de Gestão de Pessoas na Quimicryl e Coordenadora do Relatório de Sustentabilidade.




O estado da região centro-oeste do Brasil movimentou cerca de US$ 42,7 bilhões em 2011, contra US$ 41,2 bilhões da economia da América Central no mesmo período

SÃO PAULO – Poucos esperavam que uma das grandes surpresas na Copa do Mundo marcada por tantos resultados inesperados fosse sair logo do temido Grupo da Morte. No meio de camisas consagradas como a celeste uruguaia, a azzurra italiana ou a poderosa inglaterra, juntas donas de 7 títulos mundiais, foi a modesta Costa Rica a primeira a garantir vaga nas oitavas de final, após superar os uruguaios na primeira rodada e surpreender os italianos nesta sexta-feira (20).

“Talvez havia muita gente que não acreditasse em nós porque estávamos no ‘grupo da morte’, mas os mortos agora são os outros e nós estamos indo para a próxima fase”, afirmou o capitão da equipe da América Central, Bryan Ruiz, em coletiva após o jogo. A pouca tradição no campo não inibiu a Costa Rica a roubar uma das duas vagas do Grupo D.

Não é só nas quatro linhas que o país americano apresenta proporções tímidas. Fora do esporte, a Costa Rica está longe da lista das maiores economias do mundo e mercados mais visados por massivo contingente de investidores. Apesar de ser uma das nações mais estáveis da porção central da América, ela conta com um modesto PIB (Produto Interno Bruto), que chegou à marca de US$ 41,2 bilhões em 2011, altamente dependente do turismo e agricultura.

No front da política internacional, o país conta com um importante apoio norte-americano e se destaca por não ter uma força efetiva de exército nacional, mas apenas com guardas costeiras, grupos policiais ou outros subgrupos. No entanto, tal fator não tem significado preocupação efetiva com a paz em seu território na prática.

O PIB pouco robusto costarriquenho que ocupa a porção continental da América Central, segundo dados de um infográfico feito pelo site da publicação britânica The Economist, é superado até pela economia do estado do Mato Grosso. O estado da região centro-oeste do Brasil movimentou cerca de US$ 42,7 bilhões em 2011. No entanto, vale destacar o tamanho reduzido do próprio país, com área de cerca de 51.000 km², e população na casa dos 4,3 milhões de habitantes.

Na Copa do Mundo, o céu agora passa a ser o limite para a seleção da Costa Rica. Após se classificar no Grupo da Morte, a equipe enfrenta na última rodada a já eliminada Inglaterra. Na segunda fase, os costarriquenhos enfrentarão uma das duas seleções classificadas pelo Grupo C, que tem Japão, Costa do Marfim, Grécia e Colômbia.

Fonte: Info Money

Queda acumulada no primeiro semestre pode chegar a 9%
PEDRO KUTNEY, AB

Com base no movimento dos emplacamentos na primeira metade de junho, já é possível projetar expressivo tombo nas vendas de veículos leves. A retração do mercado, que vinha se aprofundando mês a mês e chegou a 5% entre janeiro e maio, tende a aumentar ainda mais, com efeito de feriados e dias com poucos negócios provocados pela Copa do Mundo. A queda projetada esbarra em 9% no acumulado do primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2013.

Segundo números do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) repassados a Automotive Business pela consultoria Carcon Automotive, de 1º a 13 de junho foram emplacados no País 124,7 mil automóveis e comerciais leves. Na comparação com os mesmos 10 dias úteis de maio passado, a diferença é de apenas 0,5% a menor, mesmo com o feriado decretado em São Paulo, maior mercado do País, por causa da abertura da Copa do Mundo na quinta-feira, 12. Porém, mais três dias ociosos à frente podem provocar estragos adicionais.

O feriado de Corpus Christi na quinta-feira, 19, reduz para 20 o número de dias úteis este mês, contra 21 em maio. Além disso, espera-se movimento fraco nas concessionárias pelo efeito de emenda na sexta-feira, 20, além do fim de semana ser seguido por um jogo da seleção brasileira pela Copa na segunda-feira, 23. Somando feriados, emendas e jogos do Brasil, junho teria, na prática, apenas 16 dias úteis inteiros.

“Projetamos para junho queda de 7% a 8% sobre os 278 mil veículos emplacados em maio”, avalia o consultor Julian Semple, da Carcon. Caso a pior previsão se concretize, retração de 8% ante o mês anterior, junho fecharia com 256 mil veículos leves emplacados, com expressiva redução de 15,5% na comparação com junho de 2013.

Considerando a projeção de 256 mil automóveis e comerciais leves emplacados em junho, no acumulado o primeiro semestre do ano fecharia com 1,56 milhão de unidades vendidas, o que representaria queda de 8,8% diante dos primeiros seis meses de 2013.

Fonte: Automotive Business

Os ciclistas são mais felizes que os condutores de automóveis, de acordo com a pesquisa Mood and Mode: does how we travel affect how we feel?, desenvolvida pelo Bureau of Labor Statistics norte-americano.

De acordo com o estudo, o transporte que escolhemos no dia-a-dia afecta o nosso humor e bem-estar – e de que maneira. Assim, as pessoas que usam a bicicleta nas suas deslocações diárias são geralmente mais felizes do que as que conduzem carros ou utilizam transportes de massas.

O estudo oferece perspectivas sobre as formas de melhorar os serviços de transporte existentes, dando prioridade os investimentos nas áreas que tragam mais resultados positivos.

“Os nossos resultados sugerem que o uso da bicicleta pode ter benefícios além daqueles associados à saúde e mobilidade normalmente citados”, explicam os autores da pesquisa. “Valorizar a experiência emocional no trânsito pode ser tão importante quanto melhorar os recursos de serviços tradicionais, como auto-estradas e tempo de viagem”, acrescentam.

Depois dos ciclistas, os passageiros de carro são o segundo tipo de viajante mais feliz. Os condutores de automóveis ficaram em terceiro lugar. Por último, aparecem os condutores e passageiros de autocarros e comboio, considerados os mais infelizes.

O baixo entusiasmo nestes casos, diz a pesquisa, tem a ver com o trajecto mais longo ou menos confortável e, principalmente, com os congestionamentos.

Fonte: Greensavers

Conheça os designers que estão imprimindo casas e prédios com uma riqueza de detalhes digna de igrejas góticas. E o programa mostra ainda o robô que está sendo treinado para cantar ópera.

Imprimir casas e prédios inteiros. Essa é a ideia do arquiteto Michael Hansmeyer. Mas ele não quer fazer construções simples. Com a impressora 3D é possível produzir casas com tantos detalhes quanto uma igreja barroca. Isso sem tantos artesãos e sem restrições no que diz respeito à geometria. A equipe do Futurando foi conhecer os projetos.

Na Universidade de Lüneburg, estudantes de diversas nacionalidades participam de um curso online audacioso. Eles querem juntos projetar a cidade do futuro. Cada um pensando do seu próprio país. Para criar o projeto, eles tiveram a ajuda do arquiteto Daniel Liebeskind.

Em Istambul, outra criação audaciosa foi construída. Um túnel que liga a Europa e a Ásia. O Futurando mostra como aconteceu a construção do túnel do Bósforo.

Engenharia de som

Pesquisadores de acústica da Universidade Técnica de Dresden querem tornar o cotidiano dos cidadãos mais silencioso. Eles pesquisam desde varredores elétricos que fazem a limpeza da cidade até o barulho irritante do aspirador de pó que usamos em casa. O grupo de cientistas busca soluções simples para eliminar os ruídos ou, pelo menos, deixá-los mais agradáveis.

Mas há também quem trabalhe para criar sons. Designers alemães projetam a acústica dos carros pra que eles emitam ruídos agradáveis. Um automóvel chega a ter 100 funções sonoras. Montadoras têm até um setor específico para desenvolver esse tipo de trabalho.

E tem pesquisadores que trabalham para que robôs emitam sons. É o caso do Myon. Cientistas querem treiná-lo para cantar na Ópera Cômica de Berlim.

Nesta edição quem apresenta o programa é o jornalista Maurício Cancilieri, que já foi repórter do programa. Quer saber mais sobre o Maurício, acesse o perfil dele na nossa página.

Fonte: Terra