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A BorgWarner, empresa que produz tecnologia e aplicações para powertrain e drivetrain de veículos de passeio, é a primeira indústria de autopeças no Brasil a receber o certificado Leed.

A BorgWarner, empresa que produz tecnologia e aplicações para powertrain e drivetrain de veículos de passeio, é a primeira indústria de autopeças no Brasil a receber o certificado Leed, da sigla em inglês “Leadership in Energy and Environmental Design” ou Liderança em Energia e Design Ambiental. Criada pelo Green Building Council Institute, a certificação Leed visa a estimular a sustentabilidade no setor da construção civil. Ao seguir os conceitos da Leed em sua unidade fabril, a BorgWarner conseguiu uma economia de 43% no uso de água das torneiras e de 50% no de água para jardinagem e sanitários, por exemplo. Outras medidas incluem a adoção de sistemas de ar-condicionado menos poluentes, de métodos de reciclagem e de um mecanismo de iluminação natural que permite redução de até 97% no consumo de energia elétrica em áreas comuns. Ao todo, foram investidos R$ 70 milhões na planta sustentável da empresa.

Satisfação dos clientes

A concessionária Montreal recebeu o prêmio Chairman’s Award 2013, distinção máxima oferecida pela Ford Mundial aos seus distribuidores. O prêmio avalia a satisfação dos clientes, tanto em vendas quanto no pós-vendas, o desempenho comercial e as instalações. Os responsáveis pela classificação são os próprios consumidores, através de pesquisa. É a terceira vez que a Montreal conquista essa premiação.

Um milhão de Duster

Lançado há quatro anos, o Duster atinge o marco de um milhão de unidades produzidas no mundo. E o modelo “um milhão” saiu da linha de montagem da Renault aqui no Brasil, em sua fábrica do Paraná. Vendido também sob a marca Dacia, o Duster é oferecido em mais de 100 países.

MINI no Brasil

A MINI comemora cinco anos de presença no Brasil neste mês de abril. A marca britânica iniciou suas atividades no País em 2009 e hoje possui 25 revendas no território nacional.

Quatro décadas de história

Maior fabricante mundial de amortecedores automotivos, a Monroe completou 40 anos de Brasil em março. Além de parceira tecnológica das montadoras instaladas no País, a empresa atua no mercado de reposição, no qual tem participação de aproximadamente 30%. Em sua fábrica de Mogi Mirim (SP), a Monroe tem capacidade para produzir seis milhões de amortecedores por ano, incluindo projetos de montadoras. A empresa pertence ao Grupo Tenneco Automotive, que também produz, no Brasil, componentes para suspensão e sistemas de exaustão.

Fonte: Jornal do Comércio

Confira os tipos da doença, seus sintomas e a forma correta de evitar que ela se agrave.

O Ministério da Saúde divulgou, no início deste ano, dados pra lá de animadores: no primeiro bimestre, o número de casos de dengue diminuiu 80% em relação ao mesmo período de 2013. Mas, notícias recentes demonstram que não há motivo para comemorar. A zona oeste da cidade de São Paulo e alguns municípios do interior paulista, como Campinas, por exemplo, têm registrado um aumento das ocorrências da infecção provocada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypt. Os especialistas acham que o motivo seja a falta de chuva na região Sudeste. “Sabe-se que nos locais onde não há abastecimento regular de água as pessoas passam a armazená-la e isso pode se tornar um foco do mosquito”, analisa Ivo Castelo Branco, coordenador do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Ceará. Ele lembra que os casos da doença também devem aumentar em outras partes do país, como o Nordeste, já que é no inverno que as chuvas se intensificam por lá. Por isso, não importa em que época ou lugar onde você mora, fique de olho:

O que é a dengue

É doença infecciosa causada por um vírus transmitido pela picada do Aedes aegypt, mosquito que se multiplica em depósitos de água parada. No mundo todo existem, oficialmente, cinco tipos de vírus da dengue — no Brasil, porém, circulam apenas quatro.

Como identificar os sintomas

“Febre, dores de cabeça, atrás dos olhos, nos músculos, além de um cansaço intenso”, enumera Thaís Guimarães, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia. Os sinais costumam aparecer de sete a quinze dias após a picada — sendo a febre e a dor de cabeça os primeiros — e podem durar até uma semana.

Como saber se é mesmo dengue

Já que os sintomas podem ser confundidos com os de uma gripe forte, procure um médico o quanto antes. Ele pedirá testes de laboratório para se certificar. Podem ser feitos exames de sangue para detectar anticorpos contra o vírus ou o chamado teste rápido, que mede, também por meio de amostras sanguíneas, a presença de uma proteína encontrada durante a fase aguda da infecção.

O tratamento

Como não há uma vacina, não existe uma forma específica de combater o vírus. Por isso, são receitados medicamentos apenas para acabar com os sintomas. Além disso, é preciso ficar de repouso até que a febre e as dores diminuam e tomar bastante líquido para evitar a desidratação.

E a dengue hemorrágica?

Esse tipo da doença, comum em pessoas que são infectadas mais de uma vez, é conhecido por causar sangramentos. Isso pode ocorrer tanto em lugares que não são tão perigosos, como a gengiva, quanto em áreas delicadas, a exemplo do cérebro e do intestino.

Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da versão clássica. Contudo, os sinais de que a doença está se agravando tendem a se manifestar de três a cinco dias após a febre passar. “Desmaios, dor de barriga intensa ou tosse seca são indícios de que o quadro está evoluindo para uma dengue grave”, diz Castelo Branco. Nesse caso, deve-se procurar ajuda o quanto antes.Além de receitar remédios para aplacar a febre e as dores, o médico tentará conter a hemorragia e recomendará a ingestão de muita água para manter a pressão sanguínea sob controle. Só que aqui, o tratamento é feito no hospital, não em casa.

Fonte: Abril

Balanço parcial aponta que até quarta (23) 3.050 pessoas foram infectadas. Bairro do Jaguaré continua sendo a região mais crítica da cidade.

A cidade de São Paulo já regano passado. Ao todo, 3.050 pessoas foram infectadas pelo Aedes aegypti, segundo balanço parcial da Secretaria Municipal da Saúde até esta quarta-feira (23).

No ano passado, a cidade apresentou 2.617 casos durante os 12 meses, 433 registro a menos do que nesses quatro meses de 2014.

A taxa de incidência da capital paulista está em 27 casos para cada 100 mil habitantes, índice considerado baixo de acordo com o Ministério da Saúde.

A situação do bairro do Jaguaré, na Zona Oeste de São Paulo, continua cada vez mais preocupante. Na última semana, a região teve 117 novos casos de dengue, o que representa um aumento de 30% em relação ao último balanço divulgado em 17 de abril, quando eram 387 casos.

No entanto, a taxa de incidência no distrito é altíssima e chega a 1010 casos para cada 100 mil habitantes, o mais alto da cidade.

Outros bairros da Zona Oeste aparecem com números alarmantes. A Lapa tinha 247 casos até esta quarta e a incidência estava em 375 casos para 100 mil habitantes, o que é considerado alto. Já a região do Rio Pequeno teve 194 registros e seu índice é considerado dentro da média com 163 casos para cada 100 mil habitantes.

A secretaria confirmou no dia 7 de abril a primeira morte deste ano provocada por dengue na cidade. A vítima foi uma criança de seis anos. Quando levada ao Pronto-Socorro Municipal João Catarin Mezomo (Lapa), no dia 31 de março, a criança já apresentava os sintomas da doença havia cinco dias. Ela morreu 24 horas depois de ser internada.

Fonte: G1

Em artigo, Paula Lunardelli diz que construtoras passam a ter importante papel social e ambiental

O setor da construção civil tem sido alvo de inúmeros estudos e discussões envolvendo a área ambiental. No que diz respeito aos resíduos sólidos, estudos indicam que a atividade é responsável pela maior parcela de lixo gerado nos municípios. Estados como São Paulo e Minas Gerais começaram a adotar práticas de gerenciamento de resíduos há mais de 10 anos, e cidades como Balneário Camboriú e Joinville iniciaram suas práticas há algum tempo.

Em Florianópolis, iniciativas que envolvem a redução, reutilização e reciclagem de materiais e resíduos sólidos começam a ser difundidas em alguns empreendimentos. Iniciativas como o Programa Entulho Zero, adotado na construção do primeiro edifício corporativo da Baía Sul de Florianópolis, têm como objetivo monitorar e gerenciar o resíduo proveniente da obra. Contempla todos os setores e etapas, envolve todos os colaboradores no processo e é uma estratégia pioneira em construções no Estado.

O programa estabelece um padrão em gestão de resíduos da construção buscando não só o atendimento às leis, mas também a excelência no controle da geração do lixo, a capacitação de mão de obra e padronização de processos. A iniciativa é um estímulo para as construtoras, que passam a ter importante papel social e ambiental. Além disso, representa incremento em organização e limpeza dos canteiros de obras, que resulta em ganhos de qualidade construtiva e mobilidade, aumentando a produtividade e reduzindo custos por desperdício. Uma maior adesão ao programa proporcionaria às construtoras respaldo legal e marketing sustentável.

As iniciativas também trazem benefícios à cidade: com os resíduos gerenciados de maneira adequada, os despejos ilegais da construção civil tendem a desaparecer, reduzindo os gastos com limpeza urbana.

Paula Lunardelli – Engenheira Civil em Florianópolis

Fonte: Diário Catarinense

Proteção ao meio ambiente gera renda e educa em comunidades pacificadas

Coleta seletiva e reciclagem de lixo aumentam saúde e diminuem riscos ambientais

Em várias comunidades do Rio, um grupo de pessoas vem fazendo a diferença no que diz respeito aos cuidados com o meio ambiente. Ao dedicarem parte do seu tempo a atividades de reciclagem de lixo e sucata ― alguns inclusive viraram empreendedores do ramo ―, esses cidadãos estão contribuindo pontualmente com a limpeza dos locais onde vivem, tornando a vida nessas áreas mais saudáveis e liberando-as de riscos de desastres ambientais.

No Morro dos Prazeres, em Santa Teresa, o projeto ReciclAção, completou um ano em março deste ano. Zoraida Gomes, conhecida como Cris dos Prazeres, conta que a ideia de se realizar um projeto ambiental, voltado para a coleta seletiva, nasceu depois dos desabamentos ocorridos em Santa Teresa, em 2010. O ReciclAção conta com o apoio do Governo do Estado, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da prefeitura.

“A plataforma do ReciclAção foi pensada e discutida durante um ano em nossos grupos de trabalho. Queríamos algo que tivesse um foco educativo, mas que fosse simples, porque falar de lei de resíduos sólidos, logística inversa, não faria sentido para os moradores da comunidade”, contou Cris dos Prazeres.

Segundo a líder comunitária, era preciso trabalhar com educação de maneira que a informação chegue ao público consumidor. “Porque muitas vezes ele compra os produtos, consome, mas não sabe como fazer descarte correto. O que queremos mostrar aos moradores é que uma comunidade limpa e saudável é responsabilidade de todos”, afirma Cris.

O ReciclAção trabalha com três tipos de materiais descartáveis: caixas tetra pack; garrafas pet e latas de alumínio. O morador leva o material que será descartado para a o ponto de coleta voluntário, localizado próximo ao Casarão dos Prazeres, ou nas 50 bags (grandes sacolas) que foram espalhadas em diversos pontos da comunidade. Nos últimos meses, o grupo também começou a trabalhar com reciclagem de óleo de cozinha.

Em um ano de trabalho, já é possível ver os resultados. O total recolhido era de 200kg. Em fevereiro subiu para 460kg. Em março esse número dobrou: foram recolhidos 962 kg de lixo. Para Cris, essa meta se deve ao fato do grupo ter intensificado as ações de conscientização junto aos moradores.

“Reforçamos a mobilização em alguns públicos específicos. Intensifiquei ações nas igrejas e também fizemos muitos bingos. No intervalo dos sorteios, eu aproveitava para falar sobre a importância da reciclagem do lixo. No último ano, conseguimos atingir nossa meta, porque o morador começou a sentir, de fato, que pode cuidar da comunidade onde mora.”

O reciclador

Nos Morros da Mineira e São Carlos, um homem está fazendo a diferença ao tentar melhorar o meio ambiente das duas comunidades. Seu nome é Paulo Ferreira, o Paulo Reciclador. Ele começou a reciclar lixo há 10 anos, nas horas livres do seu trabalho, mas depois de ficar desempregado, passou a se dedicar à reciclagem em tempo integral.

Incansável e cuidadoso, Paulo percorre as comunidades recolhendo pets, papelão, latinha e vidro. Na Mineira e no São Carlos, ele colocou três bags para que as pessoas pudessem colocar seus lixos. Todos os dias, ele recolhe o material com sua moto e leva para o seu ponto de trabalho, no São Carlos. Com as prensas industriais, compradas com seu próprio dinheiro, ele arruma o lixo, que será revendido para empresas da região.

“Eu costumava trabalhar em seis comunidades, mas fui diminuindo o ritmo e agora fico só nessas duas (Mineira e São Carlos). Há meses em que consigo juntar três mil quilos de lixo reciclável”, disse Paulo que conta com a ajuda das associações de moradores.

Paulo disse que é necessário que haja uma maior divulgação de trabalhos como o dele, para que inclusive chamar a atenção das crianças para a questão do lixo. “Tem que ter maior divulgação. As pessoas nem sabem, mas a reciclagem gera empregos e movimenta renda.”

Descarte na Formiga

No Morro da Formiga, Luiz Carlos Martins, o Negão, faz uma ação diferente. Ele não trabalha com material reciclável comum, como pets e papelão.  Além de se envolver com reflorestamento, recolhe os eletrodomésticos descartados nas encostas e rios.

“Comecei a recolher esse material na época em que era entregador. Reparei que as pessoas não tinham cuidado ao descartar essa sucata e fui juntando os fogões, geladeiras, TVs que eram jogadas fora. ”

Luiz recolhe mensalmente cerca de 15 quilos de cobre, e uma quantidade considerável de ferro e alumínio, que são vendidos para ferros-velhos da região. Depois de mais de 10 anos com Luiz realizando esse trabalho na Formiga, os moradores agora fazem o descarte em dois pontos de coleta na própria comunidade.

“Se eu não fizesse esse trabalho, isso tudo estaria dentro do rio, atrapalhando a vida dos moradores. Algumas pessoas já enxergaram que, além de limpar a área, deixamos de ter lixo que vai juntar água, podendo causar dengue”, explica.

Luiz conta que o seu trabalho melhorou após a instalação da UPP na Formiga. “Acabou aquela questão do tiroteio, as pessoas se sentem mais à vontade para ir e vir aqui na Formiga, sem medo.”

Fonte: Brasil 247

O Brasil já é o quarto país do mundo com o maior número de obras certificadas por sustentabilidade, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos, segundo dados do GBC Brasil. No entanto, essa prática ainda é adotada predominantemente em empreendimentos comerciais.

“As empresas se preocupam muito com essa questão até para passar uma boa imagem ao público. Por isso estão investindo cada vez mais em práticas sustentáveis”, diz Afonso Celso Bueno Monteiro, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP).

Monteiro acredita que esse movimento pode começar a conquistar mais adeptos também em projetos residenciais. “As pessoas estão mais conscientes e cada um querendo também fazer a sua parte. Porém, muitas não sabem exatamente como e o que pode ser feito ou acreditam que para isso seja necessário um alto investimento”, afirma o presidente do CAU.

Uma casa deve atender a inúmeras exigências técnicas para ser considerada plenamente sustentável, desde a escolha do material utilizado na sua construção. Ainda assim, segundo o especialista, é possível adotar medidas simples e de baixo custo, como também hábitos corretos no dia a dia, que dão ótimos resultados e certamente contribuem com o meio ambiente. A seguir, ele sugere algumas práticas que podem ser facilmente adotadas para se ter uma casa sustentável:

– Quanto mais e maiores forem as janelas, melhor se aproveita a luz natural. Além de economizar energia elétrica, garante uma boa ventilação;

– Nas janelas, pode-se instalar toldos e brises, evitando o superaquecimento da casa especialmente nos dias de calor, evitando também o uso de ventiladores ou ar-condicionado;

– Prefira as lâmpadas fluorescentes ou as de LED, que são bem mais econômicas e duráveis do que as incandescentes;

– Com queda dos preços observada nos últimos anos, os painéis de energia solar estão se tornando cada vez mais acessíveis e já são uma alternativa a ser considerada para reduzir o consumo de energia elétrica;

– Responsável por um dos maiores desperdícios de água, a descarga pode se tornar mais econômica se tiver uma caixa acoplada. Com dois botões diferentes, pode-se dar descarga com apenas três litros de água (botão menor) ou seis litros (botão maior);

– Com o uso de calhas, cisternas ou tanques, pode-se coletar a água da chuva e aproveitá-la em situações que não exigem água potável, como regar o jardim, lavar carro e quintal ou até mesmo na descarga dos vasos sanitários;

– Usar torneiras com aerador (espécie de ?chuveirinho?), que garante uma menor vasão de água, mas a sensação é justamente a contrária;

– Ao comprar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, escolha aqueles que têm o selo Procel, que indica melhor eficiência energética. Ou seja, consomem bem menos.

Fonte: GBC BRASIL