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O Dia da Terra, que celebra em 192 países o planeta em que vivemos e relembra a necessidade de o proteger, tem em 2014 como tema “Cidades verdes”. A energia limpa, os edifícios verdes e meios de transportes  sustentáveis são os pilares destas cidades-modelo do futuro.

O Dia da Terra surgiu nos EUA em 1970, tendo-se tornado uma iniciativa à escala mundial em 1990. Desde então, no dia 22 de abril a atenção global é focada no nosso planeta, nos problemas ambientais mais prementes e na sua resolução.

Numa altura em que a cada vez maior população humana tende a concentrar-se nas cidades é urgente compatibilizar o desenvolvimento urbano com a preservação do ambiente no contexto das alterações climáticas.

Para promover a transição das cidades para um futuro sustentável a Earth Day Network (EDN) lançou, no outono de 2013, a campanha “Cidades Verdes”, que tem como pontos altos o Dia da Terra de 2014 e de 2015.

A campanha promove um modelo de cidades com futuro num mundo com um clima em transformação, as “Cidades Verdes”, que têm como eixos principais a energia limpa, os os edifícios verdes e a mobilidade sustentável.

Nestas cidades “ideais” a energia é produzida a partir de energias renováveis como a energia do sol ou do evento, e distribuída através de microrredes eficientes e fidedignas.

Por outro lado, as “Cidades Verdes” são constituídas por edifícios com elevada eficiência energética, que não desperdiçam água e cuja produção de resíduos é reduzida.

Por fim, estes meios urbanos modelo incentivam à mobilidade sustentável, disponibilizando opções de transporte público limpo e promovendo o uso da bicicleta, bem como as deslocações a pé, é explicado na página da campanha no website da EDN.

Fonte: Naturlink

Nova pesquisa industrial, que compõe o PIB, será divulgada em maio. IBGE diz que não saber se PIB vai subir ou cair com a mudança.

O PIB, que é a soma de tudo o que é produzido no país, vai ser modificado a partir da próxima divulgação, em 30 de maio e referente ao primeiro trimestre do ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A mudança se deve à alteração na pesquisa de produção industrial mensal, que vai incorporar novos produtos como tablets e biodiesel e perder outros, já a partir de divulgação de maio, com dados referentes a março.

De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a revisão do PIB ocorre sempre que há atualização de alguma pesquisa usada como base do cálculo do PIB, como é o caso da produção industrial. O instituto diz não saber se haverá aumento ou redução do PIB ou da produção industrial com a mudança metodológica já que haverá entrada e saída de produtos pesquisados e também a alteração de peso de produtos que serão mantidos na cesta.

A reformulação da pesquisa de produção industrial, que será divulgada no dia 7 de maio, vai levar à atualização dos dados desde janeiro de 2012. A mudança ocorre para incorporar a Classificação Nacional de Atividades Econômicas 2.0 (CNAE), atualizar a amostra de setores, produtos e informantes, a estrutura de ponderação dos índices e a infraestrutura tecnológica dos instrumentos de coleta, apuração e análise dos indicadores.

A CNAE padroniza os códigos de atividade econômica dos órgãos da administração tributária do país e é elaborada pela Receita Federal com orientação técnica do IBGE.
De acordo com nota técnica publicada no site do IBGE, os índices de produção industrial calculados na pesquisa mensal buscam apontar as “alterações das quantidades de bens e serviços produzidos ao longo do tempo”.

PIB muda em 2015

Além desta mudança como consequencia da alteração da pesquisa industrial, o PIB está passando por um mudança metodológica maior para o cálculo anual e que deve ser divulgada em 2015. Desde 2012, o IBGE não divulga o PIB anual por conta dessa revisão.A mudança faz parte de uma rotina de alterações a cada dez anos, diz o instituto, e vai incluir informações de pesquisas mais novas feitas pelo IBGE, além de dados que não eram apurados.

Entre as mudanças estão a utilização dos dados da declaração de Imposto de Renda Pessoa Física para aperfeiçoar os resultados dos gastos das famílias e a incorporação de gastos em pesquisa e desenvolvimento como investimento. Também serão atualizados dados com o Censo Agropecuário de 2006, a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008/9 e o Censo Demográfico de 2010.

Com a mudança, serão divulgados os resultados anuais detalhados para os anos de 2010, 2011 e 2012 com as modificações previstas e atualizados os resultados do PIB de 1995 a 2009 e as séries trimestrais.

Fonte: G1

Empresários e sindicalistas do setor automobilístico vão propor ao governo federal a criação de um sistema nacional de proteção ao emprego, de acordo com informações do jornal “O Estado de S. Paulo” divulgadas nesta terça-feira (22).

Segundo a reportagem, a proposta é adotar um modelo semelhante ao da Alemanha, no qual, em épocas de crise, os trabalhadores são afastados, mas não demitidos. Eles continuam vinculados à empresa e recebendo salários, com boa parte vinda desubsídios do governo.

A discussão vem em um momento delicado para a indústria, diante de uma ameaça de crise no setor automobilístico, com vendas em queda tanto no Brasil como no exterior, e empresas dando férias coletivas e abrindo programas de demissão voluntária.

Atualmente, é usado um sistema de “lay-off”, que é a suspensão temporária dos contratos de trabalho. Nesse mecanismo, o funcionário é afastado e parte dos salários é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho, mas essa contribuição é limitada a cinco meses.

Pelo novo modelo em discussão, a dispensa teria duração de até dois anos, mas não seria integral. A jornada de trabalho seria reduzida em 20% a 50% e o governo arcaria com 60% a 80% do valor equivalente às horas reduzidas. A diferença seria bancada pelas empresas, e, dessa forma, o trabalhador arcaria com parcela menor da redução.

Fonte: UOL

Este ano, crianças de 6 meses a cinco anos poderão ser vacinadas. Campanha vai até dia 9 de maio e meta do governo é imunizar 80% do grupo

Começa nesta terça-feira (22) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Este ano, a imunização deve atingir mais crianças do que em anos anteriores, já que a faixa etária definida pelo Ministério da Saúde foi ampliada. Com a nova regra, crianças de seis meses a menos de cinco anos poderão ser vacinadas. No ano passado, apenas crianças com até dois anos podiam receber a vacina.

Representantes do governo acreditam que a ampliação dessa faixa etária vai beneficiar tanto as crianças quanto outros grupos vulneráveis, como menores de 6 meses de idade que ainda são amamentados, idosos e pessoas com doenças crônicas.

A campanha continua até 9 de maio e a meta do governo é vacinar pelo menos 80% do público, que representa 49,6 milhões de crianças. A vacina também será disponibilizada para grupos considerados mais vulneráveis à gripe, como as pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mães até 45 dias após o parto, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

O Ministério da Saúde ainda incluiu pessoas que têm doenças crônicas não transmissíveis ou que estão em condições clínicas especiais, mas não definiu uma meta a ser atingida nesses casos. Essas pessoas terão que apresentar prescrição médica no ato da vacinação

A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), e o governo brasileiro se baseia em estudos que apontam que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

De acordo com o ministério, serão distribuídos 53,5 milhões de doses da vacina, capazes de proteger pessoa de três subtipos do vírus da gripe (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). O material será distribuído para 65 mil postos de vacinação e 240 mil pessoas estarão envolvidas na imunização.

Para os locais de mais difícil acesso, o governo anunciou que vai disponibilizar 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

O tema deste ano será Vacinação contra a Gripe: Você Não Pode Faltar, e a campanha será veiculada na TV, no rádio, na mídia impressa e internet, com custo total de R$ 14 milhões.

Fonte: Época

Com 11,9%, reservatório atingiu pior índice da história nesta terça-feira. Governador anuncia cobrança de multa para quem não economizar.

Os reservatórios de água do Sistema Cantareira voltaram a atingir o menor índice de sua história nesta terça-feira (22) com apenas 11,9% da sua capacidade. Nos últimos meses, o Sistema Cantareira vem registrando sucessivos recordes de baixa.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na tarde desta segunda, durante visita a Franca, no interior de São Paulo, que os moradores da região metropolitana abastecidos pelo Sistema Cantareira vão ser multados se aumentarem o consumo de água. A cobrança começará em maio. De acordo com Alckmin, o consumidor que gastar acima da média no próximo mês pagará conta 30% mais cara. Já para os consumidores que conseguirem economizar 20% receberão desconto de 30%.
A possibilidade de multa foi divulgada pelo secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do estado de São Paulo, Mauro Arce, na quinta-feira (17). Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que a multa deve começar a ser aplicada entre maio e junho. A multa é planejada como forma de incentivar a economia de água em um momento de recorde negativo no nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo. O governo do estado diz que não há racionamento e que problemas no abastecimento em alguns bairros são resultados de manobras pontuais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Apesar de moradores de bairros da capital paulista e de cidades da Grande São Paulo relataram falta d’água em períodos do dia, conforme adiantou o G1 no mês de março, o governo nega a existência de racionamento de água. Na semana passada, o governador disse que A Sabesp informou que a falta d´água em alguns bairros da cidade são manobras técnicas pontuais devido à utilização de água dos sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para abastecer áreas atendidas originalmente pelo Sistema Cantareira.

Programa de desconto e taxa extra

De acordo com o secretário Mauro Arce, cerca de 75% dos consumidores conseguiram reduzir o consumo de água desde o início da campanha da Sabesp, em fevereiro. Desses, cerca de metade conseguiu se beneficiar de um bônus (desconto) de 30% por ter economizado 20% da média mensal.
“Há 35% [dos consumidores] que aumentaram o consumo. É para esse conjunto que nós estamos preparando um programa novo de ônus. O que eu gostaria de resultado com esse programa de ônus é que ninguém fosse multado e que todo mundo conseguisse não aumentar o consumo”, afirmou o secretário à Rádio CBN. Arce esclareceu que alguns casos poderão ser exceções. “Alguém que tem um motivo justo: um casal que não tinha filho e teve quíntuplos. Evidentemente, a gente vai analisar caso a caso”, disse.

O consumo de estabelecimentos comerciais também poderá ser analisado de maneira diferente pelo governo paulista. A multa para quem gastar demais poderá ficar entre 30% e 35%. “Estamos indo para uma linha em que o ônus ficará igual o bônus em termos percentuais”, estimou.

A base de cálculo do ônus deve levar em conta da data da implantação do bônus, em 1° de fevereiro. Em abril, o benefício foi expandido para 31 cidades atendidas pela Sabesp na Região Metropolitana de São Paulo.

Relatório apontava possibilidade de racionamento

O relatório de sustentabilidade 2013 da Sabesp informa que, “se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente, os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água”. Após a divulgação do relatório, o governador não descartou a implantação de um rodízio, mas não deixou claro como ele funcionaria ou a partir de qual nível registrado pelo Cantareira isso seria necessário.

Fonte: G1

Medida anunciada pelo governador passa a valer em maio. Consumidores que gastarem mais pagarão conta 30% maior.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na tarde desta segunda-feira (21) que os moradores da região metropolitana de São Paulo abastecidos pelo Sistema Cantareira vão ser multados se aumentarem o consumo de água. A cobrança começará em maio. O anúncio foi feito pelo governador em visita a Franca para falar de melhorias na região.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o governador anunciou multa para quem desperdiçar água. Na verdade, a multa será aplicada a quem aumentar o consumo. O erro foi corrigido às 10h.)
Segundo o tucano, quem gastar acima da média no próximo mês pagará conta 30% mais cara. Já para os consumidores que conseguirem economizar 20% receberão desconto de 30%. Nos últimos meses, o Sistema Cantareira vem registrando sucessivos recordes de baixa. Nesta segunda, as represas do sistema funcionavam com 12% da capacidade.

A possibilidade de multa foi divulgada pelo secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do estado de São Paulo, Mauro Arce, na quinta-feira (17). Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que a multa deve começar a ser aplicada entre maio e junho.
A multa é planejada como forma de incentivar a economia de água em um momento de recorde negativo no nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo. O governo do estado diz que não há racionamento e que problemas no abastecimento em alguns bairros são resultados de manobras pontuais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Programa de desconto e taxa extra
De acordo com o secretário Mauro Arce, cerca de 75% dos consumidores conseguiram reduzir o consumo de água desde o início da campanha da Sabesp, em fevereiro. Desses, cerca de metade conseguiu se beneficiar de um bônus (desconto) de 30% por ter economizado 20% da média mensal.

“Há 35% [dos consumidores] que aumentaram o consumo. É para esse conjunto que nós estamos preparando um programa novo de ônus. O que eu gostaria de resultado com esse programa de ônus é que ninguém fosse multado e que todo mundo conseguisse não aumentar o consumo”, afirmou o secretário à Rádio CBN.
Arce esclareceu que alguns casos poderão ser exceções. “Alguém que tem um motivo justo: um casal que não tinha filho e teve quíntuplos. Evidentemente, a gente vai analisar caso a caso”, disse.
O consumo de estabelecimentos comerciais também poderá ser analisado de maneira diferente pelo governo paulista. A multa para quem gastar demais poderá ficar entre 30% e 35%. “Estamos indo para uma linha em que o ônus ficará igual o bônus em termos percentuais”, estimou.
A base de cálculo do ônus deve levar em conta da data da implantação do bônus, em 1° de fevereiro. Em abril, o benefício foi expandido para 31 cidades atendidas pela Sabesp na Região Metropolitana de São Paulo.
Relatório apontava possibilidade de racionamento
O relatório de sustentabilidade 2013 da Sabesp informa que, “se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente, os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água”.
Após a divulgação do relatório, o governador não descartou a implantação de um rodízio, mas não deixou claro como ele funcionaria ou a partir de qual nível registrado pelo Cantareira isso seria necessário.

Fonte: G1