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RIO – As obras de infraestrutura que transformaram a cidade num enorme canteiro de obras, a força do mercado imobiliário e a situação de pleno emprego no estado acabou criando um problema para a construção civil: a falta de mão de obra. E para suprir esse problema, as construtoras tiveram que começar a investir em capacitação. Muitas criaram salas de aula nos próprios canteiros. Outras investem em centros ainda maiores que, além da capacitação técnica, oferece cursos de alfabetização e inclusão digital.

A Carvalho Hosken, por exemplo, inaugura esta semana o Centro Profissional da Construção Civil do Rio de Janeiro (CPCC), em Curicica, em parceria com o Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci-Rio), o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio) e Sistema FIRJAN. Os cursos gratuitos serão destinados aos moradores da comunidade local e trabalhadores do setor. E o local terá ainda um centro de treinamento em saúde e segurança no trabalho, que será inaugurado em abril. O foco será a formação de novos, e bem qualificados, operários da construção civil. Além dos cursos de iniciação profissional, haverá palestras, oficinas de atualização técnica, cursos de informática e oficinas de arte, cultura e até educação orçamentária.

– Todos sabem que eu gosto de construir. Mas o que eu mais gosto de construir é educação. Com esta parceria, vamos ampliar as oportunidades de emprego e a qualidade da mão de obra na construção civil na região oeste da cidade – afirma Carlos de Carvalho, presidente da Carvalho Hosken.

Já outra construtora, a PDG, mantém com a ONG Rio de Paz, desde o ano passado, um curso de iniciação profissional na comunidade do Jacarezinho que já formou 147 profissionais.

– Muitos desses trabalhadores nunca tinham assinado a carteira e tiveram ali sua primeira oportunidade – conta Claudio Hermolin, diretor executivo da construtora. – E acreditamos que a comunidade pode se tornar um polo de mão de obra para a construção civil da cidade.

E ainda esse ano, a empresa deve ampliar o projeto com a construção de dois galpões onde seriam dadas aulas teóricas e práticas para meio oficial (profissionais como pedreiro, azulejeiro, pintor e acabamento). Uma das seis turmas que deverá ser ofertada esse ano será só de mulheres.

A RJZ Cyrela mantém desde 2010 o Instituto Cyrela que desenvolve atividades com foco na educação básica e profissionalizante de seus trabalhadores. Só no ano passado, foram 220 profissionais formados. E para 2014, só em parceria com o Centro Nacional de Estudos e Projetos (CNEP), serão seis turmas de cursos de alvenaria, bombeiro hidráulico, carpintaria de formas, eletricista predial, pintura e textura. Todos com duração de três meses. E, em parceria com o Seconci-Rio, serão nove turmas para capacitação de serventes. Além disso, o instituto oferece nas cidades de São Paulo, Rio, Recife e São Luís, cursos de alfabetização para operários e familiares que não tiveram oportunidades de estudo na infância.

– Oferecemos cursos de capacitação para estimular o círculo virtuoso entre a evolução dos funcionários e da empresa. É uma troca muito interessante, já que os colaboradores se sentem valorizados e, naturalmente, ficam motivados para trabalhar melhor – afirma Catherine Oliveira, gestora de Recursos Humanos da RJZ Cyrela.

Fonte: O Globo

No mês, foram registradas 30,8 mil contratações no Brasil, totalizando 3,521 milhões de pessoas empregadas

De acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira (24) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com a abertura de mais 30,8 mil vagas, o nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 0,88% em fevereiro ante o mês anterior.
No período, segundo o levantamento, o número de trabalhadores do setor passou de 3,491 milhões para 3,521 milhões.
Quando comparado ao segundo mês de 2013, a alta do índice é ainda maior, 2,04%. Na ocasião, o setor empregava 3,451 milhões. No acumulado do bimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador apresenta alta de 1,85%.
Para o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, o resultado reforça a expectativa positiva do setor para 2014. O executivo vai além e afirma: “as novas contratações reforçam a previsão de que, ao longo do primeiro semestre, a construção ultrapassará o recorde de 3,571 milhões de empregados formais, alcançado em setembro do ano passado”, destaca.

A pesquisa mostra ainda que a Região Sudeste concentra a maior parte das novas vagas, com 15.161, seguida por Sul (8.917), Nordeste (5.590) e Centro-oeste (4.107). A única região que demitiu mais do que contratou em fevereiro foi a Região Norte (-2.897 vagas).

Fonte: Pini Web

Capital paulista teve uma variação de 0,62%, enquanto a nacional subiu 0,57%. Média do preço do metro quadrado brasileiro ficou em R$ 7.363

O preço do metro quadrado brasileiro apresentou um crescimento de 0,57% no mês de fevereiro em relação ao mês anterior, segundo o índice FipeZap, divulgado nesta sexta-feira pela Fipe e pelo portal ZAP Imóveis. Com isso, a variação nos últimos doze meses alcançou 13,1%.

Segundo o levantamento, na comparação mensal, com alta de 0,62%, São Paulo teve a menor variação mensal da série histórica para a cidade. O município do Rio de Janeiro foi o único que apresentou alta maior do que 1% em fevereiro. A menor variação foi registrada em Porto Alegre, com queda de 0,37%. A pesquisa monitorou 16 cidades em todo o Brasil.

Ainda de acordo com o índice, a média do preço do metro quadrado brasileiro ficou em R$ 7.363. Individualmente, os valores ficaram entre R$ 10.361 (Rio de Janeiro) e R$ 3.852 (Vila Velha). São Paulo, por sua vez, registrou uma média de R$ 7.887.

De acordo com os analistas, o mês de fevereiro “reforçou a percepção de desaceleração no aumento dos preços anunciados dos imóveis no Brasil”. Em nove das 16 cidades, a variação mensal foi menor do que o aumento esperado de 0,63% para o IPCA (segundo o boletim Focus, do Banco Central), sendo que em três capitais (Porto Alegre, Curitiba e Brasília) houve queda nominal nos preços.

Fonte: Pini Web

Não é novidade que as mulheres já dominam o mercado de trabalho, chegando a predominar em algumas profissões, em alguns casos liderando o número de empregos formais: 2,4 milhões de mulheres tiveram sua carteira de trabalho assinada nos últimos três anos.

Além de sua presença marcante em profissões tipicamente femininas, vemos, com alegria, o crescimento de sua atuação em áreas como a construção civil, modificando o ambiente masculino dos canteiros de obra, humanizando-o devido às suas peculiaridades.

O zelo, o cuidado e o detalhismo, característicos do ser feminino, estão sendo aproveitados como item de excelência tanto nos serviços de base, como pedreiras e serventes, como no acabamento das obras, imprimindo às mesmas a marca de um padrão de qualidade diferenciado. A dedicação, a perseverança, a lealdade e a honestidade femininas são itens altamente valorizados pelo mercado.

Mais mulheres nos canteiros de obras significa mais responsabilidade para as entidades sindicais e para os órgãos de fiscalização do trabalho a fim de garantir que seus direitos específicos sejam respeitados, dentro do que exige a legislação trabalhista.

Elas precisam de infraestrutura adequada para que sua intimidade e conforto sejam garantidos. Cuidado à excessiva jornada de trabalho, garantindo às mesmas o descanso necessário, vez que via de regra, cumprem uma segunda jornada como mães e esposas. Garantia de isonomia salarial entre homens e mulheres, no desempenho das mesmas funções, direito cujo desrespeito ainda é muito comum. Em muitos casos, ainda predomina a ideia de inferioridade do trabalho feminino, tal como no início da industrialização no Brasil. Garantia do direito da gestante, em especial no setor da construção civil, caracterizado pelo grande esforço físico, entre muitas outras necessidades.

Hoje, as entidades sindicais e movimentos sociais organizados buscam a promoção da igualdade de oportunidades no mercado de trabalho entre homens e mulheres, garantindo igual tratamento a ambos, com exceção das situações referentes a diferenças biológicas, tais como a da maternidade, e coibindo qualquer tipo de discriminação de gênero.

É urgente que esta igualdade, que já existe na legislação, se dê de fato no ambiente de trabalho. Para isso, é preciso intensificar a fiscalização, uma vez que hoje não se pode alegar falta de informação para justificar o não cumprimento das exigências legais. As desigualdades, preconceitos e discriminações pelas quais a mulher passa contribuem para o atraso no desenvolvimento social e econômico do país. O respeito ao direito da mulher trabalhadora é um dos pilares de uma sociedade mais justa para todos e todas.

*Joaquim Santana é presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM).

Fonte: Cenário MT

O setor elétrico brasileiro possui atualmente diversos desafios, entre eles está a possibilidade de racionamento e o risco de novos apagões. Nesse contexto, a inserção da sustentabilidade no setor é fundamental, pois leva a medidas de eficiência operacional e no uso de recursos, reduzindo custos, além de envolver a gestão de riscos ambientais e a busca por fontes alternativas de energia, contribuindo para a segurança energética no Brasil. Ou seja, a sustentabilidade, no sentido amplo do conceito, pode contribuir para a perenidade do sistema elétrico brasileiro.

Elenco abaixo cinco pontos que podem auxiliar nesses desafios:

1. Diversificação da matriz elétrica brasileira
A geração de energia de forma diversificada, descentralizada e próxima aos centros consumidores, evita o desperdício de energia na transmissão e promove maior segurança energética. Há a necessidade de diversificação de fontes, pois, atualmente, o País depende muito da hidroenergia, o que faz com se torne refém das chuvas. Nesse contexto, as fontes movidas a combustíveis fósseis, como as térmicas, são uma opção. Mas há uma grande possibilidade de se investir em energias alternativas e mais limpas, como a solar e a eólica.

2. Planejamento Integrado: nacional e internacional – integração energética
É preciso analisar de forma bastante detalhada todo o sistema energético brasileiro, observando, inclusive, os impactos no meio ambiente na geração de cada tipo de energia em cada região do País. No caso da energia vinda de hidroelétricas, se faz necessário se atentar aos regimes de chuvas dos locais onde estão instaladas as usinas.
É necessário incentivar ainda políticas de integração internacional, como as que o País possui com o Paraguai.

3. Promoção ao uso de tecnologias de microgeração
O incentivo da microgeração de energia possibilitará que pequenos consumidores produzam a energia que necessitam. Entre as tecnologias de microgeração encontram-se turbinas eólicas ou de água pequenas, bombas de calor e painéis solares e fotovoltaicos.

4. Uso Eficiente da Energia, adoção de tecnologias de smart grid
O Brasil está muito defasado quando se fala em uso eficiente de energia. É preciso renovar equipamentos de usinas e nas linhas de transmissão. Com mais eficiência, haverá mais energia disponível.

5. Avaliação de riscos do sistema – estruturação de ferramentas de gestão integrada de oferta e demanda, vis-a-vis impactos socioambientais de curto, médio e longo prazo.

Fonte: Exame

O CTE (www.cte.com.br) desenvolveu um método de comunicação técnica e ambiental para materiais de construção para facilitar o trabalho de projetistas, consultores e construtores.

1. Apresenta atributos técnicos e ambientais com comprovações.
2. Facilita o acesso aos ensaios, laudos e certificados para processos de análise e certificação.
3. Permite a escolha do produto e avaliação dos atributos conforme necessidade do projeto.

BAUCRYL 10.000 | IMPERMEABILIZAÇÃO ELÁSTICA
• Para grandes lajes e áreas comuns
• Resiste a 25 metros de coluna d´água
• Suporta grandes deformações sem ruptura
• Propriedades elásticas alongamento igual a 80%

Tabela Ambiental: https://www.quimicryl.com.br/app/docs/ta/BAUCRYL%2010000_TA.pdf

BAUCRYL ARGAREVEST | ARGAMASSA CIMENTÍCIA IMPERMEÁVEL
• Regularização, impermeabilização e proteção mecânica numa única operação
• Melhora a aderência da argamassa
• Resiste a 25 metros de coluna d´água
• Reduz o módulo de deformação

Tabela Ambiental: https://www.quimicryl.com.br/app/docs/ta/BAUCRYL%20ARGAREVEST_ta.pdf

BAUCRYL UV BRANCO | IMPERMEABILIZAÇÃO COM REDUÇÃO DE ILHAS DE CALOR
• Suporta grandes deformações sem ruptura
• Reduz as transferências de calor para o interior
• Para lajes e paredes expostas
• Índice de refletância igual a 104 (SRI)

Tabela Ambiental:https://www.quimicryl.com.br/app/docs/ta/BAUCRYL%20UV20BRANCO_TA.pdf

COLA ECOFLOOR | COLA BASE ÁGUA PARA CARPETE
• Base água
• Não prejudicial à saúde
• Resistente à água
• Baixa toxicidade

Tabela Ambiental: https://www.quimicryl.com.br/app/docs/ta/COLA%20ECOFLOOR20P1_TA.pdf

Maiores informações sobre a Tabela Ambiental: materiais@cte.com.br

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