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Transparência Internacional divulga relatório sobre as 105 maiores empresas mundiais. Avaliação foi baseada na abertura, na transparência e nos processos para combater a corrupção

A BASF acaba de ser nomeada a empresa química mais transparente do mundo, no ranking global da organização não governamental alemã Transparência Internacional. A BASF também foi a empresa alemã mais votada em todos os setores analisados.

O ranking Transparência nas Relações Corporativas, que analisa os índices de percepção da corrupção no mundo, destacou 105 das principais empresas de capital aberto levando em consideração seu compromisso público com a transparência. A pontuação das companhias foi baseada na disponibilidade das informações sobre o sistema anticorrupção, na transparência sobre a forma como se estruturam, e na quantidade de informações financeiras que fornecem nos países em que operam.

Construchemical

Vida corrida e a falta de tempo impactaram em novas prioridades para o casal moderno. Hoje ele precisa de um apartamento prático que evite desgaste com a manutenção.

Para manter esse público satisfeito, as construtoras estão investindo cada vez mais em imóveis que atendam às necessidades deste morador.

O perfil do jovem casal mudou com o passar dos tempos. Sua rotina continua intensa, mas de outra maneira, pois ele abriu mão de ter filhos cedo e de passar mais tempo em casa para trabalhar e estudar, buscando ascensão profissional e financeira. Devido a isso, a primeira mudança perceptível na construção dos novos apartamentos foi a otimização dos espaços.

Espaços flexíveis
Os imóveis antigos possuíam cômodos definidos que não possibilitavam alterações, ao contrário dos atuais, onde os novos projetos são criados com ambientes mais flexíveis, que permitem mudanças e podem ser aproveitados da melhor maneira possível, principalmente quando o apartamento está na planta.

Dormitórios com suíte

Apesar de amplos, os imóveis antigos contavam apenas com um banheiro, independente do tamanho da família. Mas, atualmente, são mais numerosos e melhor aproveitados com móveis versáteis feitos sob medida.

O número de dormitórios diminuiu para dar preferência à construção de quartos com suíte, que proporcionam maior conforto e privacidade para o casal.

Cozinha integrada aos ambientes

A cozinha é outro espaço que foi adaptado para o jovem casal. Ela está mais funcional e frequentemente oferece a possibilidade de ser do tipo americana, fazendo integração com o ambiente de convívio, tornando o espaço mais amplo e moderno.

Instalações elétrica e hidráulica melhores

Nos novos projetos, as instalações elétrica e hidráulica estão sendo planejadas para atender às necessidades deste público, fornecendo uma quantidade maior de tomadas e instalações menos visíveis e mais seguras.

Condomínio completo

As mudanças não são visíveis apenas nos apartamentos, mas no próprio condomínio, que está investindo em uma infraestrutura com área de lazer diversificada e arborizada, oferecendo maior qualidade de vida, privacidade e segurança, além de evitar o deslocamento do morador que pode se exercitar e se divertir nas dependências do empreendimento.

Para atender a essa demanda, as empresas estão apostando na construção de condomínios que seguem esse perfil e desenvolvendo seus projetos em lugares bem localizados, próximos a facilidades e com opções de transporte variadas.

Fonte: Tibério Noticias

O Estado de S.Paulo

O Brasil conquistou o quarto lugar no ranking mundial de construções sustentáveis, conforme estudo do órgão internacional Green Building Council (USGBC). A lista é liderada pelos Estados Unidos, onde o conceito se desenvolveu a partir do início da década de 90 e foi seguido à risca em 40.262 edificações. Em seguida, vêm a China, com 869 construções, e os Emirados Árabes, com 767. No País, em 2004, foi construído o primeiro prédio com o uso de materiais e técnicas sustentáveis, mas apenas três anos depois a indústria da construção conquistou a certificação no USGBC para oito projetos. Nos últimos cinco anos, o Brasil ganhou 526 empreendimentos sustentáveis – 52 edifícios já certificados e outros 474 em busca do selo.

A tendência é de franco crescimento desse tipo de construção, uma vez que o conceito se transformou em um dos maiores apelos do setor imobiliário e também do governo, não por modismo, mas pela comprovada eficiência na redução de custos operacionais para quem ocupa os novos prédios sustentáveis. Uma empresa instalada num prédio desses gasta menos com energia, reutiliza a água, diminui os resíduos e tem a manutenção predial facilitada. Estima-se que a redução média assegurada por esse tipo de construção chegue a 30% no consumo de energia e a 50% nos gastos com água. O custo operacional fica entre 8% e 9% mais barato do que a manutenção de um prédio convencional.

O governo tomou a decisão de ampliar o uso de técnicas e materiais sustentáveis nas obras públicas. O Programa Minha Casa, Minha Vida segue as normas da Portaria 465, de outubro de 2011, que buscam melhorar a qualidade de vida das famílias atendidas. Os projetos devem estar regularizados nas prefeituras, concessionárias e órgãos ambientais, conforme regras da principal financiadora do programa – a Caixa Econômica Federal. Nos empreendimentos financiados pelo Minha Casa, Minha Vida, é exigida a sua integração com outros organismos para que sejam asseguradas a criação de novos postos de trabalho, em especial por meio da cadeia produtiva da construção civil, e a garantia de acessibilidade às áreas de uso comum dos prédios.

No quesito ambiental, o Minha Casa, Minha Vida é orientado pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Hábitat, que estabelece o uso de materiais de construção produzidos conforme rígidas normas técnicas, como madeira de origem legal, e a contratação de construtoras certificadas. A medição individual do consumo de água e energia em cada unidade habitacional, o plantio de uma árvore por unidade e o uso de aquecedor solar nas casas são requisitos para esses empreendimentos, que atendem famílias com renda inferior a R$ 1,6 mil. O programa prevê ainda ações de caráter socioeducativo para assegurar a autonomia das famílias e a participação dos próprios moradores para garantir a sustentabilidade dos conjuntos habitacionais.

Em São Paulo, o Green Building Council Brasil está atuando com a CDHU com o mesmo objetivo de assegurar sustentabilidade às moradias populares. As unidades contam com a chamada cobertura verde, aproveitamento da água pluvial, aquecimento solar e aumento do pé-direito para tornar as casas menos quentes.

Prefeituras que promovem iniciativas semelhantes poderão receber até R$ 3 milhões para transformar prédios públicos comuns em edifícios sustentáveis, capazes de reduzir o consumo de água. Para obter os recursos, originários da Agência Nacional de Águas, os governos locais devem apresentar projetos de boas práticas na conservação da água, até 17 de setembro. Eliminar vazamentos, modernizar os equipamentos hidráulico-sanitários, estabelecer medição setorizada em banheiros e cozinhas, além de controle independente para as diferentes fontes de abastecimento, são requisitos necessários nos projetos.

Em todas as esferas de governo e setores de atividades cresce a consciência da necessidade de dar ao País um forte impulso para se manter entre os mais sustentáveis na construção civil.

Fonte: Estadão

Publicado em 17 de Julho de 2012.

Responsáveis pelas empresas Unlimited Energy e a Saferay anunciaram a construção daquele que será o maior parque solar do mundo em capacidade instalada. O parque está situado perto da cidade de Senftenberg, na Alemanha, e nasceu num improvável local: uma mina a céu aberto abandonada.

O parque, que terá um total de 166 MW, está ainda em construção, mas uma primeira fase, de 78MW, já está operacional – e foi construída em apenas três meses, destroçando recordes como este.

Esta quinta solar irá recolher os raios de sol através de 330 mil módulos solares, convertendo-os em energia com 62 estações centrais de inversores. “O enorme tamanho do parque e rápida construção estão a elevar a qualidade no desenvolvimento de parques solares, levando outras a empresas a seguirem este exemplo”, explica o Inhabitat.

Antes da construção deste parque, os terrenos estavam inutilizados – ou melhor, ficaram inutilizados devido a dezenas de anos de exploração mineira. O facto de esta massa de terra ter sido transformada num parque fotovoltaico é também uma medida simbólica e arrojada da indústria das energias renováveis.

Paralelamente, a Unlimited Energy – que construiu o parque – criou reservas de vida selvagem entre as instalações solares, tomando também acções para preservar o crescimento das plantas locais. Este será, de resto, um dos grandes desafios futuros da indústria das energias renováveis: conjugar as instalações solares – ou eólicas – com a biodiversidade.

SÃO PAULO – Quando se trata de controlar o gastos dos filhos, muitos pais não conseguem estabelecer limites e acabam pagando contas indesejadas. Para ajudar quem passa por esta situação, o Portal InfoMoney com auxílio do Sócio-fundador e Diretor de Marketing do Peela, Eduardo Almeida, formulou algumas dicas que podem ajudar quem está nesta situação. Confira abaixo:

1- Ensine desde pequeno
A melhor idade para começar a dar mesada para as crianças é quando elas já têm alguma noção dos números, ou seja, por volta dos sete anos. Porém, segundo Almeida, “Isso pode ser estimulado antes, com os famosos cofrinhos, cuja ideia é dar as primeiras noções de e poupança”. Quanto mais cedo as crianças começarem a fazer parte da economia doméstica e aprenderem sobre educação financeira, mais fácil será controlar os gastos futuros.

2- Estabeleça valores
Especifique valores baixos para as primeiras mesadas, entre R$ 10 e R$ 20, podendo ser semanais ou mensais, conforme seu entendimento e seu bolso. A cada período de idade é possível haver um aumento de mesada, que pode ser por faixa de idade, por exemplo, quem tem 7 anos recebe R$ 7 a mais, ou aumentar R$ 5 a cada aniversário.

De acordo com Almeida, o filho precisa entender que terá o mesmo valor disponibilizado todos os meses e que esse será o único montante que ele receberá, “A criança poderá planejar com o que irá gastar. Se no mês seguinte for precisar de um valor maior para algo que deseja fazer, precisará economizar no período anterior”.

3- Não inclua gastos essenciais
Nem todos os produtos consumidos pelos filhos devem sair da mesada dos mesmos. Itens essenciais, como material escolar, uniforme e roupas necessárias, não são responsabilidade da criança.

4- Controle os adolescentes
O ideal para aqueles que têm filhos adolescentes são os cartões pré-pagos e contas virtuais. Com esses recursos o crédito é pré-fixado e não têm como gastar mais do que o estabelecido.

Os cartões pré-pagos são mais comuns em viagens internacionais. Você deposita o valor desejado em reais e o valor é convertido para a moeda local de acordo com a cotação do dia do depósito, e numa emergência é possível colocar créditos no cartão de acordo com a necessidade, além de serem aceitos na maioria das lojas fora do país. Mas planeje o orçamento de viagem de acordo com os preços locais, pois algumas cidades são mais caras que outras e o dinheiro pode não ser suficiente e será necessário gastar mais que o desejado.

Os Gifts Cards e contas virtuais, segundo Almeida, é ideal quando o filho desempenhar um bom comportamento, ou ir bem na escola, pois você pode presenteá-lo com um cartão que pode ser gastos em lojas parceiras. Basta ter uma conta virtual aberta e carregar com créditos e utilizar o login, senha e avatar de segurança na hora do pagamento. Com a conta é possível acompanhar saldos, extratos de cargas, transações realizadas e todo o histórico de acesso.

5- Saiba quando parar
A parte mais difícil para muitos pais é quanto parar de oferecer a mesada para os filhos. O ideal é quando eles forem capazes de arrumar um emprego, ou então quando o salário que eles recebem for possível para eles se sustentarem.

Fonte: InfoMoney

Por Marta Nogueira | Valor

RIO – O aumento dos preços dos alimentos mais consumidos por famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos foi o principal motivo pelo qual a inflação entre os idosos cresceu mais do que aquela percebida pela média da população no segundo trimestre, de acordo com o coordenador de análises econômicas da Fundação Getulio Vargas, Salomão Quadros.

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela FGV, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) subiu 1,39% no segundo trimestre, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor-Brasil (IPC-BR), que mensura o impacto de preços em pessoas de todas as faixas etárias, avançou 1,15% no mesmo período. No primeiro trimestre, o IPC-3i avançou 1,33%, enquanto o IPC-BR mostrou elevação de 1,66%.

Para os idosos, os preços dos alimentos subiram 2,19% no segundo trimestre – no âmbito do IPC-BR a inflação dos alimentos foi de 1,74%. “Apesar de o grupo alimentação pesar menos para os idosos, alguns componentes desse grupo de despesa, mais consumidos pela terceira idade, apresentaram altas importantes”, explicou Quadros. O grupo alimentação tem peso de 18,50% na composição do IPC-3i e de 23,25% na composição do IPC-BR. Dentro do grupo alimentação, as hortaliças e legumes tiveram alta de 16,70% para a terceira idade, no segundo trimestre, enquanto apresentaram crescimento menor de 13,83% para a população em geral. O peso das hortaliças e legumes para a composição do IPC-3i é de 1,16%, enquanto para o IPC-BR é de 0,87%.

Outro exemplo citado por Quadros foi a inflação do subgrupo pães e biscoitos, que cresceu 2,06% no IPC-3i, no segundo trimestre, ao passo que acelerou 1,67% no IPC-BR, no mesmo período. Segundo Quadros, os idosos costumam consumir maior variedade de pães, além do tradicional francês. No segundo trimestre, o preço do pão de forma avançou 6,52% para o IPC-3i, enquanto a inflação do pão francês cresceu 1,81%.

Também a habitação contribuiu para a aceleração do IPC-3i frente ao IPC-BR. O grupo representa 31,04% da formação do IPC-3i, enquanto responde por 25,33% na formação do IPC-BR. No IPC-3i habitação foi de alta de 2,15%, no primeiro trimestre, para variação de 1,36%, no segundo, mas ainda assim seu peso foi importante. Segundo Quadros, essa classe de despesa costuma apresentar aceleração de preços mais intensa nos três primeiros meses do ano, devido a reajustes em preços administrados.

A FGV também detalhou o desempenho mensal dos indicadores inflacionários. O IPC-3i apresentou alta de 0,21%, em junho, frente à alta de 0,62% em maio. Já o IPC-BR subiu 0,11% em junho, abaixo da alta de 0,52% em maio.

Fonte: Valor