News

Está em análise na Câmara dos Deputados uma proposta que obriga os condomínios verticais com mais de três unidades agrupadas a instalar o chamado “telhado verde” em suas coberturas. O Projeto de Lei 1703/11 é de autoria do deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP).

No texto, telhado verde é definido como uma cobertura de vegetação montada sobre a laje de concreto ou sobre a cobertura dos edifícios. O objetivo da medida é melhorar o aspecto paisagístico e o clima local, além de absorver o escoamento superficial de água.

A proposta estabelece que os estados e o Distrito Federal definam as condições e os prazos para a adequação dos condomínios.

O projeto terá análise conclusiva das comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Extra Globo

Construtora segue diretrizes do Pacto Global da ONU.

Uma prática em ascensão na construção civil é a adoção de práticas que minimizem os impactos das obras para a sociedade e beneficiem as comunidades dos locais onde são construídas. Seguindo essa tendência, a construtora e incorporadora Cosil promove ações de cuidados com os vizinhos.

A integração com a comunidade começa antes mesmo do início das obras, com apresentação de uma carta informando sobre a construção do novo empreendimento, contendo todos os contatos dos responsáveis pelo trabalho. Além disso, a construtora verifica também o estado físico dos imóveis do entorno e emite um laudo.

As práticas fazem parte de iniciativa do Pacto Global desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e assinado pela Cosil em 2008. O objetivo é estimular cada vez mais a adoção de valores fundamentais aos direitos humanos com ações que priorizem o respeito ao meio ambiente e à cidadania.

As ações visam estreitar o relacionamento com os moradores e reduzir ao máximo possíveis impactos negativos nas áreas do entorno da obra, como barulho, poeira em suspensão e ocasionais mudanças no tráfego.

Uma das iniciativas lançadas pela Cosil é o sistema de lava rodas, que é instalado na saída da obra para que os caminhões não sujem as ruas próximas ao empreendimento. O transporte de sedimentos também tem atenção especial, sendo feito de maneira coberta para evitar a geração de poeira e sedimento. Outra atitude da construtora é a limpeza regular das ruas e calçadas das vias adjacentes à obra.

Além de questões pontuais, a Cosil também incentiva ações de longo prazo, apostando em pequenas empresas para prestarem serviços, investindo na educação dos moradores das comunidades e contribuindo para a valorização das áreas vizinhas à obra com a construção de praças pavimentação de ruas.

Cosil-Fundada há 46 anos, a Cosil Construções e Incorporações S/A começou sua história em Aracaju (SE). Durante a primeira década, dedicou-se a obras públicas e após esse período inaugurou seu primeiro empreendimento residencial, o Edifício Jovino Silva. A partir de 2000, passa à construção e incorporação de edifícios industriais, comerciais e residenciais. Em 1996, passou a atuar em São Paulo e finalmente em 2008 passou a atuar no Recife, onde inovou com o lançamento de Condomínios Clubes, empreendimentos que reúnem uma ampla gama de itens de lazer e segurança. [www.cosil.com.br].

Fonte: Revista Fator

Santa Catarina aderiu à segunda fase do programa, nesta terça-feira (18), que contou com a presença do governador Raimundo Colombo, do vice Eduardo Pinho Moreira e do ministro das Cidades, Mário Negromonte. A previsão de investimentos é de R$ 5 bilhões no setor habitacional do Estado.

Para o governador Raimundo Colombo, com as parcerias entre o Governo Federal e Municípios será possível avançar nos investimentos prioritários para as comunidades. “O déficit de habitação em Santa Catarina está em 145 mil unidades. Isso nos assusta. Por isso estamos nos empenhando para proporcionar às pessoas da área rural, da urbana e de risco condições de ter um lar. Temos que proteger essas famílias que necessitam, e dar qualidade de vida a elas”, afirmou Colombo.

O Governo Federal estima a construção de dois milhões de moradias em todo país até 2014. Aproximadamente 60% destas habitações devem ser destinadas a famílias com renda mensal entre zero e três salários mínimos. O programa também prevê melhorias nos padrões dos imóveis, como a ampliação da área construída, melhorias de acessibilidade, portas e janelas maiores, azulejos em todas as paredes de cozinha e banheiro, piso cerâmico em todas as casas e aquecimento solar. “É importante que essas novas moradias se tornem um bairro da cidade e não uma futura favela. Por isso, é vital a mobilização dos governos em oferecer escolas, creches e áreas de lazer nesses locais. O maior resgate da cidadania é ter onde morar. Dessa forma, diminuímos a criminalidade, pois se cria uma relação familiar”, explicou o ministro Mário Negromonte.

Santa Catarina foi o primeiro estado a assinar a adesão ao PMCMV. A participação da Cohab/SC na faixa do programa destinada às famílias de baixa renda, na primeira etapa do programa, foi exemplo para o país. De acordo com os critérios da Minha Casa Minha Vida, em municípios com até 50 mil habitantes compete diretamente ao poder público o desenvolvimento de ações para a solução de moradias.

O evento desta terça-feira contou com a presença da presidente da Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC), Maria Darci Mota Beck, secretários setoriais, prefeitos, secretários municipais da Habitação, representantes da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e de entidades do setor habitacional.

Fonte: SECOM/SC

Fonte Site: Portal da ilha

O Ibope realizou uma pesquisa com 400 médias e grandes empresas brasileiras e multinacionais atuantes no Brasil, dos ramos da indústria, comércio e serviços, para saber como o empresariado vê e trata a questão ambiental.

O estudo mostra que 94% dos entrevistados dizem ter conhecimento sobre o assunto. Porém, apenas 48% das empresas ouvidas têm políticas de sustentabilidade com metas e ações planejadas. Outras 45% praticam ações pontuais e 7% afirmam não ter qualquer medida para um modelo de gestão sustentável.

Em 52% das entrevistas, as áreas que elaboram e executam as ações são distintas. Das áreas responsáveis pela execução, em mais de 40% das empresas são as equipes de marketing e comercial que geram as ações.

“Talvez isso indique que o peso das ações ainda se volte para a imagem da empresa ou de seus produtos, mais do que um comprometimento com o médio e longo prazo”, explica o diretor executivo do Ibope Ambiental, Shigueo Watanabe.

Quando existe um conselho ou comitê de sustentabilidade, quase 20% dos membros não pertencem aos quadros da corporação. “Isso demonstra que começa a existir a percepção de que a amplitude e dinâmica do tema exigem opiniões de pessoas de fora da empresa”, explica.

As pressões de clientes e consumidores para que a empresa seja sustentável também aparecem no estudo, uma vez que 70% dos entrevistados afirmaram que seus clientes já procuraram saber se a organização tem algum projeto de sustentabilidade implantado.

Ao responder como os empresários acreditam que será o consumidor de 2022, 91% dizem que os consumidores estarão mais atentos ao posicionamento sustentável, onde comprarão marcas de organizações socialmente responsáveis, 83% acham que os consumidores estarão dispostos a pagar mais caro por produtos que não agridam ao meio ambiente e 69% afirmam que a relação custo/benefício será o critério principal de compra.

“Portanto, o desafio do empresário é harmonizar o custo/benefício de seus produtos e serviços com a sustentabilidade”, explica Watanabe.

A pesquisa foi realizada para marcar o lançamento da nova unidade do Grupo Ibope, o Ibope Ambiental. A empresa trabalhará em duas linhas de negócios distintas. A primeira, de consultoria, desenvolverá projetos em segmentos como estratégias de sustentabilidade, gerenciamento e reporte de emissões de gases de efeito estufa para governos, autarquias e setor privado. A outra área de atuação abrange certificações e inicialmente trabalhará nos mercados de carbono, regulados e voluntários, validando e verificando projetos de redução de emissões.

Fonte: Instituto Carbono Brasil

A Santa Mônica Tapetes e Carpetes, empresa especializada na produção de tapetes e carpetes para decoração de residências e espaços corporativos, acaba de lançar o Tapete ECO, produzido a partir da reciclagem de garrafas PET, que se deixadas no meio ambiente levariam cerca de 400 anos para se degradar.

Para transformar esse produto em matéria-prima, aproximadamente 14 mil garrafas PET, por minuto, são transformadas em pequenos cacos e depois em fibra para, só então, se tornarem fios de poliéster e dar origem ao novo produto da Santa Mônica.

A ideia é desenvolver peças de bom gosto, sem esquecer do cuidado com o meio ambiente. A empresa levou cerca de seis meses de pesquisa para desenvolver as técnicas necessárias para a produção desse material e para atender às exigências do mercado. O novo tapete é indicado para qualquer ambiente residencial, pois é antialérgico, antiestático e antichamas.

O tapete ECO já recebeu o selo Green Label Plus, do CRI – The Carpet and Rug Institute, que garante o comprometimento da empresa com a sustentabilidade e com a qualidade de vida.

A Santa Mônica Tapetes e Carpetes utiliza modernas matérias-primas e tecnologias para criar tapetes e carpetes, e há mais de 30 anos lança tendências em desenhos, cores e acabamentos. [Telefone Relacionamento Santa Mônica 0800 160 255| www.smonica.com.br].

Fonte: Fator Brasil

 Novidade trará benefícios aos condôminos e contribuirá para revitalização do bairro de Pinheiros.

A região da Faria Lima-Pinheiros receberá o primeiro empreendimento da parceria entre Cyrela com a GPA Malls & Properties – o Thera Faria Lima Pinheiros. Com um VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$ 550 milhões, o projeto é o maior lançamento da Cyrela este ano em São Paulo e traz o conceito de condomínios independentes em duas torres justapostas com o diferencial de acesso para uma futura loja do Grupo Pão de Açúcar.

O empreendimento irá ocupar um terreno pertencente ao banco de imóveis do Grupo Pão de Açúcar de 13.000 m² na esquina da Rua Paes Leme e Rua Amaro Cavalheiro, em Pinheiros, e irá contribuir com o processo de revitalização da região que inclui a construção de praças arborizadas, abertura de ruas, ampliação de calçadas, além da reforma no Largo de Pinheiros e chegada de três estações de metrô nas imediações.

“A chegada de um produto como o Thera Faria Lima Pinheiros traz uma nova cara para a região e contribuirá para uma grande valorização do bairro”, destaca Rosane Ferreira, diretora de Incorporação da Cyrela São Paulo. “Com uma parceria inédita, a Cyrela e a GPA Malls & Properties oferecem aos futuros moradores e vizinhos do entorno uma combinação perfeita de serviços e facilidades”.

A GPA Malls & Properties, braço imobiliário do Grupo Pão de Açúcar, tem como objetivo maximizar os ativos imobiliários e colocá-lo à serviço dos negócios do GPA, criando diferencial aos clientes. O Thera Faria Lima Pinheiros materializa esse objetivo.

“A exemplo do que o GPA faz em cada loja que inaugura, também nos empreendimentos imobiliários, buscamos identificar as características socioeconômicas da região, perfil de consumo e fluxos de pessoas para que pudéssemos entregar um produto adequado às suas necessidades e que pudesse gerar valor para o Grupo”, afirma Caio Mattar CEO da GPA Malls & Properties. “Esses estudos nos auxiliaram na prospecção do melhor parceiro e compartilhamos com a Cyrela para que fosse desenvolvido o projeto do empreendimento e que temos certeza, será um sucesso”, completa Mattar.

O Thera Faria Lima Pinheiros terá 972 unidades divididas entre o Thera Residence, com apartamentos de 66 m² a 90 m² e unidades duplex, e o Thera Office, com escritórios a partir de 37 m² com possibilidade de junção em até 930 m². O paisagismo, assinado por Benedito Abbud, garante a mesma linguagem entre os dois condomínios que, mesmo independentes, compartilham três praças e um acesso direto e exclusivo à loja do Grupo Pão de Açúcar, localizada no piso térreo. O projeto ainda leva o conceito de Itamar Berezin e assinatura da decoradora Patrícia Anastassiadis.

Como um projeto que vem para contribuir com o processo de revitalização de Pinheiros, o prédio contará com uma gama de serviços localizada na área térrea do Thera Office, permitindo uma circulação entre moradores do Thera Residence, condôminos do prédio além da comunidade que trabalha, mora ou circula pela região.

Outro diferencial das unidades é a entrega com a infraestrutura para automação que permite, por meio de um único equipamento, o controle de cortinas, ar condicionado, agendamento de eventos e acesso remoto a partir de smartphones. O empreendimento ainda contará com as ofertas exclusivas do Facilites Office e Facilities Home, que disponibilizam uma variedade de serviços para as salas comerciais e apartamentos que vão desde conservação do patrimônio e segurança 24h até a organização de reuniões e eventos por meio de opcionais pay-per-use.

O conceito do Thera Faria Lima Pinheiros ainda traz itens de sustentabilidade, que reforçam a preocupação com o meio ambiente, como a instalação de um bicicletário no subsolo de cada um dos prédios, a utilização de dispositivos economizadores de água nas torneiras dos lavabos das áreas comuns e nas bacias sanitárias dos lavabos das áreas comuns e privativas, atitude que garante uma redução de 30% no consumo de água.
Cyrela – Thera | Faria Lima.

Perfil-A GPA Malls & Properties (GPA M&P) possui a missão de potencializar a expansão do varejo, agregando soluções imobiliárias inovadoras, aumentando o giro de ativos do Grupo. Essa divisão, criada em 2009, tem entre suas atividades principais prospectar, negociar e viabilizar a implantação de novas lojas, bem como o gerenciamento de suas construções e montagens, além de administrar e gerenciar os imóveis ocupados pelos pontos de venda e as locações dos espaços locáveis nas galerias e espaços comerciais.

A operação da GPA M&P está dividida em três áreas:. Expansão e Desenvolvimento: prospecção e negociação de parceiros e pontos para lojas e implantação de empreendimentos imobiliários |.Galerias e Imóveis: administração dos imóveis ocupados pelas lojas e gerenciamento dos espaços locáveis (galerias) disponíveis nas lojas |.Projetos e Obras: gerenciamento e desenvolvimentos de projetos construtivos para novas lojas e reformas das unidades existentes.

Também faz parte das atividades da GPA M&P administrar e viabilizar projetos completos, que contemplem análise do terreno para varejo a partir de sua vocação imobiliária e de acordo com a região, alinhando ao objetivo de implementar lojas com empreendimento comercial e/ou residencial, centros e galerias comerciais, entre outros. Além de promover as parcerias/empreendimentos que potencializem a loja, gerando atratividade, polarização para o ponto e, conseqüentemente, aumento do fluxo de clientes nas lojas. “Sinergia entre varejo e imobiliário com menor nível de investimento, melhor visualização dos resultados do varejo e melhores retornos. É o que chamamos de Sweat the Asset (suar o ativo, em tradução literal) esgotando ao máximo as oportunidades que o terreno oferece”, finaliza Mattar.

Fonte: Fator Brasil